Uma viagem fascinante de 2010 a 2025: o que sobrou dos blogs? Paixão, escrita e reflexões em um mundo digital que não para de mudar. Leia já!
Olá, meus amigos e novos leitores! Imaginem comigo: estamos em 2010, eu, Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, sentado em frente a um monitor CRT, navegando por blogs de tecnologia com aquele entusiasmo de quem descobria um universo novo a cada clique. Era uma época em que a internet parecia um bairro acolhedor, cheio de portas abertas – os blogs eram como casas onde a gente entrava, lia histórias, deixava um comentário e saía com um sorriso. Hoje, em 2025, olho para trás e me pergunto: o que sobrou daquela era? A resposta não é simples, mas é cheia de vida, e eu quero dividir isso com vocês, trazendo um pouco da minha jornada e do que aprendi ao criar, em 2018, o SHD: Seja Hoje Diferente.
Vamos voltar um pouco no tempo. Na década de 80, eu assistia a Blade Runner e sonhava com um futuro sci-fi onde máquinas e humanos dançavam juntos – mal sabia que os blogs seriam meu primeiro passo nesse baile. Nos anos 90, enquanto ouvia "1984" do David Bowie, pensava em como as palavras podiam ser poderosas, quase como um grito de resistência contra o silêncio. E nos 2000, quando "Amor I Love You" da Marisa Monte tocava no rádio, eu lia O Primo Basílio e imaginava como seria contar minhas próprias histórias. Foi essa mistura de cultura pop, sonhos digitais e um desejo de conexão que me levou a amar os blogs – e, mais tarde, a criar o meu. O SHD nasceu de uma vontade de transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em algo maior, um propósito que ecoasse além de mim.
Mas o mundo mudou. Em O Círculo, vimos como a privacidade virou moeda de troca nas redes sociais, enquanto O Dilema das Redes nos mostrou o preço disso tudo na nossa mente e na sociedade. Os blogs, que antes eram diários abertos, começaram a competir com vídeos curtos e posts instantâneos. Ainda assim, alguns sobreviventes resistem, teimosos como eu. A paixão por escrever? Essa nunca morreu – é como um fogo que aquece a alma, mesmo quando o Analytics substituiu o velho contador de visitas. O prazer de um post bem-feito? Ainda sinto aquele frio na barriga ao apertar "publicar", esperando um "valeu pelo comentário" como nos velhos tempos – admito, com um toque de humor, que continuo sonhando com isso! E o contador de visitas? Hoje ele é mais sofisticado, mas o coração acelerado ao ver um número subir é o mesmo de 2010.
Agora, chegamos ao ponto em que tudo se conecta, e eu quero que vocês venham comigo nessa reflexão. O que sobrou da era dos blogs não é só nostalgia – é um convite para olhar o mundo com olhos curiosos e mãos prontas para criar. Pense em Ela, onde um homem se apaixona por uma inteligência artificial: não é só sobre tecnologia, mas sobre como buscamos significado nas conexões, sejam elas com uma tela ou com o papel. Ou em Free Guy, onde um personagem de videogame descobre que pode ser mais do que um código – não é isso que fazemos quando escrevemos, quando ousamos ser diferentes? E até Julie & Julia me lembra que um blog pode começar pequeno, como um diário de receitas, e virar um livro, um filme, uma vida transformada.
Então, para concluir esse tema, digo a vocês: o que sobrou dos blogs é a semente de algo eterno. Não se trata só de escrever ou de contar visitas – é sobre deixar um rastro que inspire, que desafie, que mova. Experimente pegar um caderno ou abrir um arquivo em branco e jogar ali uma ideia solta, sem julgamento – como se fosse 2010 de novo, e o mundo estivesse esperando sua voz. Pergunte-se: o que me faz vibrar hoje? Deixe a resposta guiar você, como uma música da Pitty, "Admirável Chip Novo", que nos provoca a olhar além do espelho digital. Ou imagine que você é o protagonista da sua história, como em um jogo sem fim – o que você mudaria no próximo nível?
Essa jornada não tem manual, mas tem pistas. Respire fundo e sinta o agora – o que você vê ao seu redor? Um café na mesa, uma música antiga tocando, um sonho que você deixou na gaveta? Pegue isso tudo e transforme em algo seu. Os blogs me ensinaram que a escrita é um portal: para dentro de nós mesmos e para o outro. Em um mundo cheio de ruídos, escolha o que te faz silêncio, o que te faz barulho, o que te faz vivo. E se, por um instante, você duvidar do seu caminho, lembre-se: até as galáxias nascem do caos, e você é feito da mesma matéria delas. Então, crie, ouse, conecte-se – o SHD ainda vive em mim, e algo seu pode viver no mundo também.
Antes de ir, te desafio a clicar aqui e ler um texto surpresa – e caso ele não seja novidade, releia como se fosse uma aula do nosso curso diário. Se não puder tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual? Mas só se você tiver essa mentalidade de abundância! E, olha, não esqueça de compartilhar este artigo nas redes ou no WhatsApp – vamos espalhar essas ideias juntos.
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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