Descubra como os álbuns Surpresa Dinossauros da Nestlé marcaram gerações e inspire-se com dicas de autoconhecimento! Seja hoje diferente.

Descubra como os álbuns Surpresa Dinossauros da Nestlé marcaram gerações e inspire-se com dicas de autoconhecimento! Seja hoje diferente.

Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar os álbuns de figurinhas Surpresa Dinossauros da Nestlé, uma relíquia dos anos 90 que marcou a infância de muitos, incluindo a do meu irmão mais novo. Essa coleção não era apenas sobre colar figurinhas; era uma aventura que despertava curiosidade, paciência e sonhos de um mundo pré-histórico. Para mim, revisitar esse tema é como abrir uma cápsula do tempo, conectando nostalgia, cultura pop e lições de autoconhecimento que ressoam com o propósito do SHD: transformar-se a cada dia.

A Magia dos Dinossauros na Infância

Em 1993, quando a Nestlé lançou o álbum Surpresa Dinossauros, o Brasil vivia a “dinomania”. O filme Jurassic Park estreava nos cinemas, trazendo Tiranossauros e Velociraptors à vida com efeitos visuais revolucionários. Na TV, Família Dinossauro conquistava famílias com humor e lições de convivência. Nesse contexto, o Chocolate Surpresa da Nestlé, com suas barras de chocolate ao leite e cromos colecionáveis, tornou-se um fenômeno. Cada embalagem trazia uma figurinha ilustrada por Brasílio Matsumoto, do estúdio 6B, com detalhes sobre dinossauros do Triássico, Jurássico e Cretáceo. O álbum, obtido ao enviar embalagens à Nestlé, organizava 30 cards, como o cobiçado Tiranossauro Rex ou o elusive Maiassauro.

Para meu irmão mais novo, então com uns 6 anos, aquele álbum era um portal. Ele corria ao mercado, juntava moedas e negociava figurinhas repetidas com amigos. Lembro dele vibrando ao colar o Triceratops ou lamentando a falta do Elasmossauro. Essa coleção não era só um passatempo; era uma forma de aprender sobre ciência, paciência e até socialização. Como disse Carl Jung, “A criança é o que ainda resta de nós mesmos após o mundo nos moldar.” O entusiasmo do meu irmão com aquelas figurinhas revelava uma curiosidade pura, algo que, como adultos, muitas vezes esquecemos de cultivar.

Dinossauros Nestle

Uma Ponte Entre Gerações

Olhando para minhas filhas, Brenda e Mylena, vejo como o colecionismo evoluiu. Brenda, nascida em 2003, cresceu na era dos VHS e DVDs comprados em feiras. Ela colecionava cards de Pokémon e Yu-Gi-Oh!, muitas vezes garimpados em bancas de revistas. Já Mylena, de 2011, vive na era do streaming e do digital, onde coleções muitas vezes existem em apps ou jogos como Roblox. Enquanto Brenda trocava cards físicos com amigos, Mylena troca skins virtuais online. Apesar das diferenças, ambas refletem o mesmo impulso humano de buscar, organizar e se conectar com algo maior – seja um Tiranossauro ou uma skin rara.

Essa comparação me faz refletir sobre o impacto cultural dos álbuns Surpresa. Nos anos 90, eles eram mais que um produto; eram um ritual. Crianças enviavam cartas à Nestlé, aguardavam semanas pelo álbum e se reuniam para trocar figurinhas. Esse processo ensinava paciência e valorização, valores que contrastam com a instantaneidade do mundo digital de hoje. Como fã de Star Trek, penso no que Spock diria: “A lógica da espera constrói caráter.” A espera pelo álbum ou pela figurinha rara era, de fato, uma lição de resiliência.

O Impacto Cultural dos Dinossauros

Os álbuns Surpresa Dinossauros não surgiram isoladamente. Eles capitalizaram a fascinação global por dinossauros, amplificada por Jurassic Park e pela popularidade de documentários como Walking with Dinosaurs (1999). No Brasil, a coleção coincidiu com um momento em que a ciência ganhava espaço na cultura pop. Revistas como Superinteressante publicavam fascículos sobre paleontologia, e fascículos da Editora Globo, com esqueletos de Tiranossauro para montar, eram febre. Meu irmão devorava essas publicações, sonhando em ser paleontólogo.

A Nestlé soube aproveitar esse zeitgeist. Desde 1983, com a coleção “Animais de Todo o Mundo”, a marca investia em temas educativos, como Pantanal, Amazônia e Mata Atlântica. Mas foi com os dinossauros, em 1993, que atingiu o ápice. O sucesso foi tanto que, em 2017, a Nestlé relançou o tema em ovos de Páscoa, com novos álbuns e cards, e, em 2025, anunciou o retorno do Chocolate Surpresa com cards virtuais no Roblox. Essa evolução mostra como a nostalgia pode se reinventar, conectando gerações.

Na minha juventude, eu também era fascinado por coleções. Na Galeria do Rock, em São Paulo, entre 1988 e 1993, eu garimpava fanzines de heavy metal e RPG, como o Ultramaniacs. Embora meu foco fosse Dungeons & Dragons e revistas da Espada Selvagem de Conan, eu entendia a paixão do meu irmão pelas figurinhas. Colecionar era uma forma de pertencer, de construir identidade. Como dizia Mario Sergio Cortella, “Ninguém é uma ilha, somos arquipélagos.” As figurinhas eram pontes entre crianças, criando comunidades.

Autoconhecimento Através das Figurinhas

O que os álbuns Surpresa Dinossauros podem nos ensinar sobre autoconhecimento? Para mim, eles representam a jornada de buscar algo maior. Cada figurinha colada era um passo em direção a um objetivo, um lembrete de que grandes conquistas vêm de pequenos esforços. Na Programação Neurolinguística (PNL), isso se alinha com a técnica de “chunking”: dividir metas grandes em tarefas menores. Meu irmão não pensava em completar o álbum; ele focava em encontrar a próxima figurinha.

Jung falava da “sombra”, as partes de nós que escondemos. Crianças, como meu irmão, expressam livremente sua curiosidade e frustração – algo que adultos reprimem. Revisitando essa coleção, percebo como ela me inspira a resgatar minha própria curiosidade. Quantas vezes deixamos de explorar algo novo por medo de falhar? Como disse o filósofo Lao Tsé, “Uma jornada de mil milhas começa com um único passo.” Cada figurinha era um passo, e cada álbum completo, uma vitória.

Aplicando na Vida Real

Aqui vão algumas dicas práticas, inspiradas nos álbuns Surpresa, para aplicar na sua jornada de autoconhecimento:

Defina Pequenos Objetivos: Assim como colar uma figurinha, estabeleça metas diárias simples. Quer aprender algo novo? Comece com 10 minutos de leitura por dia.

Pratique a Paciência: Use a espera como aliada. Tente meditar por 5 minutos quando sentir ansiedade, focando na respiração.

Conecte-se com Outros: Reúna amigos para compartilhar memórias de infância ou criar um projeto colaborativo, como um clube de leitura.

Resgate a Curiosidade: Escolha um tema que te intrigue (como dinossauros!) e pesquise sobre ele. Use a internet, livros ou documentários.

Registre Suas Conquistas: Crie um “álbum” pessoal, como um diário, para anotar progressos e reflexões.

Pergunta reflexiva: Como você pode resgatar a curiosidade da sua infância na sua rotina atual?

Dinâmica entre amigos: Reúnam-se para compartilhar memórias de coleções de infância. Cada um pode trazer um objeto nostálgico (como um card ou brinquedo) e contar sua história. Discutam: o que essas coleções ensinaram sobre paciência e conexão?

FAQs

O que era o álbum Surpresa Dinossauros da Nestlé?

Uma coleção de 1993 com 30 figurinhas de dinossauros, incluídas no Chocolate Surpresa, com informações sobre o Triássico, Jurássico e Cretáceo.

Por que o álbum Surpresa Dinossauros era tão popular?

Ele surfou a “dinomania” dos anos 90, impulsionada por Jurassic Park, e estimulava curiosidade e socialização entre crianças.

Como posso aplicar lições do álbum na minha vida?

Defina metas pequenas, pratique paciência e resgate sua curiosidade com novos hobbies ou aprendizados.

O Chocolate Surpresa ainda existe?

Em 2025, a Nestlé relançou o Chocolate Surpresa com cards virtuais no Roblox, mas os álbuns físicos são itens de colecionador.

Onde encontrar álbuns Surpresa Dinossauros hoje?

Sites como Mercado Livre e OLX vendem álbuns completos ou figurinhas avulsas, mas preços variam devido à raridade.

A Lição dos Dinossauros

Os álbuns Surpresa Dinossauros da Nestlé foram mais que uma moda dos anos 90; foram uma escola de curiosidade, paciência e comunidade. Eles nos lembram que, como os dinossauros que habitaram a Terra por milhões de anos, nossa jornada é feita de adaptação e transformação. No SHD, acreditamos que autoconhecimento é a chave para sermos hoje diferentes. Usando ferramentas como PNL, psicologia e uma pitada de nostalgia, podemos resgatar a criança curiosa dentro de nós e construir um futuro mais pleno.

Quero ouvir você! Compartilhe nos comentários suas memórias dos álbuns Surpresa ou como você cultiva sua curiosidade hoje. 

Eu, Alessandro Turci, e Kaizen, o camaleão de óculos, convidamos você a crescer com o SHD. Explore e seja hoje diferente!

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