Descubra a história de Mirthes Bernardes e sua calçada icônica que moldou São Paulo. Um símbolo de arte e identidade!
Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária.
Hoje, quero te levar para uma caminhada especial pelas ruas de São Paulo, minha cidade natal, onde cada passo conta uma história. Mais precisamente, quero falar sobre a calçada de Mirthes Bernardes, aquele desenho em preto e branco que é a cara da capital paulistana. Sabe aquelas ondas geométricas que você vê na Avenida Paulista ou no centro? Elas não são só um padrão no chão — são um símbolo de identidade, arte e resiliência. Como canceriano, nascido em 1976 no bairro de Ermelino Matarazzo, sinto um orgulho danado de morar numa cidade que carrega essa história nos pés. Vamos mergulhar nessa jornada?
Quem Foi Mirthes Bernardes? A Musa das Calçadas
Mirthes Bernardes era uma desenhista da Secretaria de Obras de São Paulo nos anos 1960. Imagina só: uma mulher talentosa, trabalhando num ambiente dominado por homens, e ainda deixando um legado que milhões pisam todos os dias! Em 1965, o prefeito Faria Lima lançou um concurso para criar um padrão de calçada que unificasse a cidade. Mirthes, com sua simplicidade e criatividade, enviou um desenho inspirado nas ondas do mar e nas curvas da natureza. Ela nem imaginava que sua ideia seria finalista, muito menos que venceria por votação popular após ser aplicada na Avenida da Consolação.
Essa história me lembra minha avó Carmem, que, mesmo com suas limitações, sempre encontrava jeitos criativos de ensinar algo novo. Assim como Mirthes, ela provava que grandes impactos vêm de gestos simples. E você, já parou para pensar no legado que suas ideias podem deixar?
O Desenho que Virou Símbolo: A Calçada de São Paulo
O padrão de Mirthes, com suas formas onduladas em preto e branco, é mais do que um desenho. Ele reflete a alma de São Paulo: dinâmico, diverso e sempre em movimento. Inspirado nas calçadas de Copacabana, no Rio, o projeto de Mirthes trouxe uma identidade única para a capital. Hoje, ele está em lugares icônicos como a Avenida Paulista, o Parque Ibirapuera e até no meu bairro, Ermelino Matarazzo, onde caminho com minha cadela U7 e minha gata Madonna me espera em casa.
O desenho não é só estético. Ele é funcional: as pedras portuguesas são duráveis e fáceis de reparar, perfeitas para uma metrópole como São Paulo, com seus 12 milhões de habitantes e 24 km de distância entre Ermelino e a Praça da Sé. Além disso, o contraste de cores ajuda na acessibilidade visual, algo que, mesmo nos anos 1960, já mostrava visão de futuro.
Por Que a Calçada de Mirthes É Tão Especial?
- Identidade cultural: Assim como o Bixiga ou o Mercadão, onde meu pai trabalhou nos anos 1970, a calçada é um cartão-postal de São Paulo.
- Resiliência urbana: Mesmo com o crescimento da cidade, o padrão resiste ao tempo, como o Fusca 1976 que usei no projeto SHD.
- Conexão emocional: Para mim, pisar nessas ondas é como ouvir um vinil antigo na minha vitrolinha vintage — uma viagem no tempo.
Essa calçada me faz refletir sobre o conceito de Ikigai, que estudei em 2018. Mirthes encontrou seu propósito ao criar algo que une beleza, função e legado. E você, qual é o seu Ikigai? O que você faz hoje que pode inspirar gerações?
Comparando São Paulo e Ermelino Matarazzo
Cresci em Ermelino Matarazzo, um bairro operário da zona leste, com suas ruas cheias de histórias nordestinas e imigrantes. Aqui, a calçada de Mirthes aparece em trechos da Avenida São Miguel e na calçada de casa, mas muitas ruas ainda têm calçadas irregulares, bem diferentes das lisinhas da Avenida Paulista. Enquanto o centro de São Paulo pulsa com arranha-céus e turistas, Ermelino é mais tranquilo, com o Parque Ecológico do Tietê e a USP Leste como pontos de orgulho.
Essa diferença me lembra a dualidade de São Paulo: ao mesmo tempo moderna e caótica, como um disco de heavy metal dos anos 1990 que eu curtia na Galeria do Rock. Mas é exatamente essa mistura que faz a cidade única. Caminhar por Ermelino, com U7 ao meu lado, é tão paulistano quanto passear pelo Ibirapuera. E a calçada de Mirthes? Ela conecta esses dois mundos.
A Calçada na Minha Vida e no SHD
No SHD, nossa filosofia é Analisar, Pesquisar, Questionar e Concluir. Quando penso na calçada de Mirthes, vejo uma lição de simplicidade e impacto. Em 2023, enquanto escrevia artigos para o SHD à noite, com Madonna ronronando no meu colo, percebi que pequenas ações — como um desenho de calçada — podem transformar uma cidade inteira. Isso me inspirou a continuar com o SHD, mesmo após vender o Fusquinha do Bem e voltar ao transporte público.
Outro momento marcante foi em 1987, quando sobrevivemos a um acidente de carro em família. Lembro de caminhar pelas calçadas de São Paulo logo depois, com meu irmão Odirlei, sentindo gratidão por estar vivo. Aquelas ondas no chão pareciam me dizer: “Siga em frente, Alessandro.” E é isso que faço até hoje, com Solange, Brenda e Mylena ao meu lado.
Como a Calçada Inspira o Futuro
A calçada de Mirthes não é só passado; ela aponta para o futuro. Em 2025, São Paulo continua crescendo, e o padrão de Mirthes segue sendo referência. Mas há desafios: muitas calçadas precisam de manutenção, e a acessibilidade ainda é um problema em bairros como Ermelino. Aqui entra a Psicologia Positiva, que estudei recentemente: focar no que podemos melhorar, como Mirthes fez com seu desenho.
No SHD, usamos metodologias como Kaizen para buscar melhorias contínuas. Que tal aplicarmos isso às nossas cidades? Pequenos passos, como consertar uma calçada ou plantar uma árvore, podem criar um efeito cascata. E se você, leitor, começasse hoje a transformar seu bairro?
Curiosidades Sobre a Calçada Paulistana
- Origem carioca: O padrão de Mirthes foi inspirado nas calçadas de Roberto Burle Marx em Copacabana.
- Símbolo global: Turistas fotografam o padrão na Avenida Paulista, como se fosse um monumento.
- Arte viva: Artistas locais, como os do Periferia Invisível em Ermelino, já usaram o padrão em murais.
Essas curiosidades me lembram Star Trek, que assistia nos anos 1980. Assim como a série imaginava um futuro unido, a calçada de Mirthes une passado e presente. E você, já reparou nas calçadas da sua cidade?
Conexão com São Paulo e Além
Se você está em São Paulo, experimente caminhar pela Avenida Paulista e reparar nas ondas de Mirthes. Se mora em outra cidade, como Recife ou Salvador, observe as calçadas locais — elas também contam histórias! No Brasil, cada região tem sua identidade, mas a ideia de deixar um legado, como Mirthes fez, é universal.
Essa conexão me faz pensar na Lei do Novo Pensamento, que estudei em 2019. Mirthes visualizou algo maior que ela mesma, e isso se tornou real. No SHD, acreditamos que nossos pensamentos moldam o futuro. Qual é o legado que você quer deixar?
Conclusão: O Legado que Pisamos Todos os Dias
Escrever sobre a calçada de Mirthes Bernardes me fez refletir sobre como pequenas ações podem transformar o mundo. Mirthes, com um simples desenho, deu a São Paulo uma identidade que resiste ao tempo. No SHD, aprendi que cada um de nós pode ser como ela: criar, inspirar e deixar uma marca. Seja em Ermelino Matarazzo, onde caminho com U7, ou na Avenida Paulista, onde sinto o pulsar da cidade, a calçada de Mirthes é um convite para sonhar grande.
Você aprendeu que um desenho de 1965 ainda define a alma paulistana, que simplicidade pode ser poderosa e que sua cidade também tem histórias escondidas no chão. Como canceriano e Dragão de Fogo, acredito que o futuro começa com um passo de cada vez — e que calçada melhor para isso do que a de Mirthes?
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Sucesso, saúde, proteção e paz para você!
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