Embarque comigo numa jornada nostálgica e emocionante da infância aos anos 2020, cheia de cultura pop, reflexões e inspiração para sua vida!
Hoje eu acordei com uma sensação que não dá pra explicar, como se alguém tivesse rebobinado uma fita VHS direto pro fundo do meu coração. Sabe aqueles dias em que você não espera nada, mas o passado te pega de surpresa e te convida pra uma dança? Pois é, fui levado por uma onda de memórias que me jogou na minha infância, passeou pela juventude inquieta e desembocou nos anos ainda pulsantes da década de 2020. Que viagem fascinante foi essa! Uma mistura de trilha sonora do Led Zeppelin com o barulho de uma TV de tubo sintonizando a Tv Manchete. Quero te levar comigo nessa aventura, porque acredito que, ao mexer no baú das nossas lembranças, a gente encontra pedaços de quem somos – e pistas do que ainda podemos ser. Então, pega um Guaraná gelado, se ajeita na cadeira e vem comigo nessa jornada que mistura nostalgia, emoção e um toque de curiosidade sobre o que o ontem nos reserva pra hoje.
Eu me vejo lá em 1988, com meus 12 anos, sentado na sala com o ventilador zumbindo ao fundo, enquanto a TV anunciava Jaspion. “O Fantástico Jaspion!” – aquilo era um chamado, e eu corria pro quintal com uma vara de bambu, fingindo que era a espada do Daileon, pronto pra enfrentar os monstros da vizinhança. Mas antes disso, nos anos 80, minha infância já tinha sido marcada por outras aventuras. Eu cresci assistindo Patrulha Estelar e imaginando que pilotava uma nave como o Capitão, ou torcendo pro D’Artacão e os Três Mosqueteiros também na Manchete. Você já parou pra pensar como a gente sonhava grande naquela época? Eu via Cavaleiros do Zodíaco estrear na Manchete em 1994, já com 18 anos, mas ainda assim me pegava imaginando que podia despertar meu cosmo como o Seiya. Essas histórias eram mais que diversão; elas acendiam algo em mim, uma chama de coragem e imaginação que eu nem sabia que carregava.
A adolescência chegou como um furacão nos anos 90, e eu me lembro de estar no meu quarto, agora com 16 ou 17 anos, ouvindo Guns N’ Roses num toca-fitas que engolia as fitas de vez em quando. “November Rain” era quase um hino, e eu ficava olhando pro teto, tentando entender o que aquele solo de guitarra do Slash dizia sobre os meus próprios dramas.
Os filmes da locadora eram meu refúgio – eu alugava O Exterminador do Futuro e sonhava com um futuro cheio de máquinas, ou assistia Rambo e me imaginava enfrentando o mundo com a força bruta do Stallone. Aqui no Brasil, a gente ainda pegava carona na febre dos anos 80 de Hollywood, e eu devorava tudo com um misto de fascínio e rebeldia, como se cada explosão na tela fosse um grito contra as regras que eu ainda estava aprendendo a quebrar.
Os finais de semana eram reservados pra juntar a turma e assistir Arquivo X na Record, já nos anos 90. A gente comia salgadinho Elma Chips e debatia se o Mulder tinha razão sobre os ETs ou se a Scully era a verdadeira heroína por manter os pés no chão. Aquilo me fazia desconfiar de tudo – até o barulho da geladeira parecia um sinal de conspiração depois de um episódio sobre o Homem Fumante. E as músicas? Iron Maiden com “Fear of the Dark” me transportava pra um mundo de guerreiros como os de A Espada Selvagem de Conan, que eu lia nas revistinhas da EBAL. Era uma época em que eu queria ser livre, mas ainda tropeçava nas minhas próprias inseguranças, com o cabelo meio bagunçado e o All Star surrado como meus fiéis escudeiros.
Pulemos pros anos 2000, quando eu já estava na casa dos 20 e poucos, e a vida parecia um episódio de Barrados no Baile – só que com menos glamour e mais ônibus lotado. Eu ria das piadas do Big Bang: A Teoria na TV a cabo, enquanto tentava entender como o mundo tinha trocado o toca-fitas por um MP3 vagabundo que eu comprei na Santa Ifigênia. U2 cantando “Beautiful Day” era minha trilha sonora pra sair dirigindo por aí – ou pelo menos sonhando com isso, já que a Brasília da família nem sempre colaborava. E os animes? Neon Genesis Evangelion me pegou desprevenido em VHS pirata, com o Shinji me mostrando que até heróis têm medo – e que tudo bem sentir isso. Era como se o Brasil dos anos 2000, com suas lan houses e feiras de CD, fosse o palco perfeito pra eu começar a juntar os pedaços de quem eu queria ser.
Chegando nos anos 2010 e 2020, já com mais de 40, a vida ganhou um peso diferente. A pandemia me fez parar e revisitar Star Wars com The Mandalorian na Disney+. O Baby Yoda me trouxe um sorriso que eu não sabia que precisava, como um abraço de um velho amigo num momento de solidão. Eu também redescobri Changeman no YouTube, e de repente estava gritando “Change Dragon!” como se tivesse 12 anos de novo, só que agora com um café na mão em vez de um copo de Toddy. Os filmes do Van Damme, como Duplo Impacto, e do Schwarzenegger, como Comando para Matar, me lembravam das tardes na Sessão da Tarde, quando eu sonhava ser um herói de ação enfrentando o calor do interior paulista com nada além de determinação.
Hoje, enquanto escrevo isso, sinto o cheiro de pipoca que eu fazia pra ver A Hora do Pesadelo no SBT, com o Freddy Krueger me deixando de olho aberto até o sol nascer. Ouço o eco das risadas dos amigos jogando Super Nintendo até a mãe mandar desligar, e o som melancólico de The Cure num rádio FM que pegava mal. Essas memórias são como um filme do Tarantino, cheias de cortes rápidos, diálogos afiados e uma trilha sonora que gruda na mente. Elas me mostram que a vida é uma colagem – pedaços de Robotech, Sailor Moon na Record, Wolverine nas bancas e Michael Jackson no Fantástico, tudo misturado com os altos e baixos que me trouxeram até aqui. E você, quais pedaços colorem a sua história? Que sons, imagens e batalhas te moldaram até este instante?
É isso, meus amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente. Mais uma vez, eu, Alessandro Turci, o criador desse espaço fascinante, quero finalizar e concluir esse texto te convidando a mergulhar nas suas próprias lembranças e encontrar nelas o combustível pra seguir em frente. A vida é uma aventura digna de Jornadas nas Estrelas, com você pilotando sua nave por entre tempestades e estrelas. Não importa se você se sente mais como o Capitão Kirk ou o Spock – você é o protagonista da sua saga. Levante a cabeça, respire fundo como o Rocky subindo as escadas e corra atrás do que faz sua alma vibrar. Desejo a vocês sucesso, saúde, proteção e paz – que a energia boa que trocamos aqui se espalhe como um golpe final do Ultraman. Se curtiu essa viagem comigo, compartilhe nas redes sociais; vamos espalhar essa vibração positiva e fazer o mundo brilhar um pouco mais juntos!
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz!
Alessandro Turci
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