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Camaleão SHD analisa a guerra de vídeos políticos no Brasil. Impacto da IA nas narrativas e eleições de 2026 em destaque visual.
Ilustração do camaleão SHD diante de telas digitais, representando a guerra de vídeos políticos no Brasil e o papel da IA nas eleições e narrativas de 2026.

Explore como a IA e as redes sociais moldam a política no Brasil. Descubra o impacto da "guerra de vídeos" do PT e reflexões para 2026. Leia agora!

Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero compartilhar uma reflexão que me pegou de surpresa enquanto lia uma notícia recente sobre a “guerra de vídeos” do PT, que agitou as redes sociais com inteligência artificial (IA) e uma estética propositalmente tosca para defender a taxação dos super-ricos. Como canceriano nascido em 1976, ano do Dragão de Fogo no horóscopo chinês, sempre me vi como alguém que mistura emoção e intensidade na forma de enxergar o mundo. E essa notícia, publicada no jornal Folha de S.Paulo, me fez lembrar dos anos 80, quando assistia a Spectreman na TV, com seus efeitos rudimentares, mas mensagens poderosas sobre justiça e equilíbrio.  

Essa batalha digital entre PT, Romeu Zema, Ciro Nogueira e Hugo Motta não é só política — é um espelho da nossa era, onde a tecnologia amplifica vozes, ideias e, às vezes, divisões. O que me fascinou foi como o PT usou a IA para criar uma narrativa visual que, mesmo simples, reacendeu a militância com a ideia de que “o andar de cima deve pagar mais”. Isso me levou a refletir: como a tecnologia, aliada à clareza de propósito, pode nos inspirar a crescer, seja na política, no autoconhecimento ou no desenvolvimento profissional? Vamos mergulhar nesse tema, conectando-o a estudos de PNL, psicologia comportamental e metodologias do SHD, para entender o que essa “guerra” nos ensina sobre nós mesmos e o futuro.  

A notícia sobre a “guerra de vídeos” no Brasil, destaca um marco na comunicação política brasileira: o uso estratégico da inteligência artificial para criar narrativas que ressoam emocionalmente com o público. O vídeo do PT, com sua estética intencionalmente crua, mostra brasileiros pobres carregando fardos de impostos enquanto um humanoide rico segura um “saquinho de taxa”. A resposta veio rápida, com vídeos de Romeu Zema (Novo) e Ciro Nogueira (PP-PI), usando IA para culpar o governo pelos tributos, e Hugo Motta (Republicanos-PB) com seu “Hoogle” no estilo TikTok, criticando a polarização. Essa troca de golpes digitais não é só uma briga política — é um reflexo de como as redes sociais e a IA estão redefinindo o debate público.  

No Brasil, a política sempre foi um caldeirão de emoções, e as redes sociais amplificaram isso. Desde 2018, quando o WhatsApp foi usado para espalhar desinformação em massa, como apontado por reportagens da Folha de S.Paulo e El País, a direita, especialmente o bolsonarismo, dominou as plataformas digitais com mensagens segmentadas e emocionalmente carregadas. O PT, historicamente mais lento nesse terreno, parece ter aprendido a lição. O vídeo de taxação dos super-ricos, com quase 4 milhões de menções a hashtags negativas ao Congresso, mostra que a esquerda está começando a jogar o jogo das redes com mais habilidade.

Essa mudança me lembra um episódio de The Simpsons (no Brasil, “Os Simpsons”), especificamente o clássico “Marge vs. the Monorail” (1993), onde uma narrativa carismática de um vendedor convence a cidade a investir em um projeto duvidoso. A lição? Uma história bem contada, mesmo que simples, pode mobilizar multidões. No caso do PT, a estética tosca do vídeo evitou a confusão com deepfakes, mas também criou um simbolismo poderoso: o contraste entre o “andar de baixo” e o “andar de cima”. Isso ressoa com o arquétipo do Herói, descrito por Joseph Campbell, que luta contra desigualdades em nome do bem comum.

O Papel da IA e das Narrativas

A IA, como destacada na notícia, não é só uma ferramenta técnica — é um catalisador de narrativas. Marqueteiros entrevistados na matéria revelam que prompts inspirados em Freud, Jung e Lacan são usados para criar mensagens com impacto emocional, enquanto referências a oradores como Abraham Lincoln e Nelson Mandela ajudam a construir discursos memoráveis. Isso alinha-se com a PNL (Programação Neurolinguística), que enfatiza a ancoragem emocional para reprogramar percepções. Por exemplo, o vídeo do PT ancora a ideia de justiça tributária em imagens viscerais de desigualdade, criando uma conexão emocional com o público.  

Como canceriano, sempre fui sensível a narrativas que tocam o coração. Lembro de quando, nos anos 90, assistia a clipes da MTV Brasil, como “Losing My Religion” do R.E.M., que misturava imagens simples com mensagens profundas sobre perda e busca de sentido. O vídeo do PT faz algo parecido: usa uma estética acessível para transmitir uma ideia complexa. Isso é poderoso porque, segundo a psicologia positiva, mensagens que aliam emoção e clareza ativam a motivação intrínseca, fazendo as pessoas se sentirem parte de algo maior.  

Lições Práticas para o Futuro

A “guerra de vídeos” também aponta para o futuro da comunicação política, especialmente para as eleições de 2026. A notícia destaca que a IA já é usada para simular entrevistas, criar roteiros e planejar estratégias, reduzindo custos e acelerando processos. Mas, como disse um marqueteiro, “o contexto político e a coerência da mensagem com a realidade percebida” são o que realmente importa. Isso me lembra a metodologia Kaizen, que prega melhorias contínuas e pequenas para alcançar grandes resultados. No caso do PT, o vídeo foi um passo pequeno, mas estratégico, para reposicionar a narrativa do partido.  

Pessoalmente, aplico o Kaizen na minha vida desde que, em 2008, decidi reorganizar minha rotina após uma mudança de cidade. Usando a Técnica Pomodoro (25 minutos de foco intenso, 5 minutos de pausa), consegui equilibrar trabalho, estudos e hobbies, como colecionar vinis de trilhas sonoras de filmes dos anos 80, como Blade Runner. A lição? Pequenos ajustes, como um vídeo de 30 segundos, podem ter um impacto desproporcional se bem planejados.  

Conexão com o Brasil e Tendências Globais

No contexto brasileiro, a “guerra de vídeos” reflete o folclore político nacional, onde narrativas de luta e redenção, como as histórias do Saci ou do Boto, sempre encontraram eco. A taxação dos super-ricos apela para esse imaginário de justiça social, tão presente na história do Brasil, desde as revoltas populares até o Bolsa Família. Globalmente, o uso da IA em campanhas políticas não é novidade. Na Alemanha, a desinformação nas redes foi um desafio nas eleições de 2025, enquanto na Indonésia, vídeos de IA interferiram em debates sobre segurança pública. Isso mostra que o Brasil está inserido em um movimento global, onde as plataformas digitais, como o X de Elon Musk, moldam o debate público, muitas vezes sem moderação suficiente.

FAQ

Por que o PT usou uma estética tosca no vídeo?

A estética simples foi intencional para evitar confusão com deepfakes e criar um contraste visual entre ricos e pobres, reforçando a narrativa de justiça tributária.  

Como a IA está mudando as campanhas políticas?

A IA reduz custos, simula entrevistas e cria narrativas emocionais com prompts baseados em Freud, Lincoln ou Mandela, mas o sucesso depende do contexto político.

As redes sociais podem decidir eleições?

Redes como X e TikTok amplificam mensagens, mas o impacto depende da coerência da narrativa com a realidade percebida, como visto na “guerra de vídeos”.

O que a taxação dos super-ricos representa?

É uma bandeira do PT para substituir narrativas desgastadas, como o Bolsa Família, apelando à ideia de que “o andar de cima” deve contribuir mais.

Conclusão SHD

Essa “guerra de vídeos” é mais do que um embate político — é um convite para refletirmos sobre como moldamos nossas próprias narrativas. Como canceriano e Dragão de Fogo, sempre busquei equilíbrio entre emoção e propósito, e vejo nesse episódio uma lição de autoconhecimento: a clareza de posicionamento, seja na política ou na vida, é o que nos conecta com os outros. Usando a PNL, podemos reprogramar nossas crenças limitantes, como o PT fez ao reposicionar sua mensagem. A psicologia comportamental nos ensina que pequenas ações, como postar um vídeo ou praticar o Kaizen, criam hábitos que transformam realidades.  

A Roda da Vida, uma ferramenta que uso para avaliar meu equilíbrio entre trabalho, família e espiritualidade, me mostrou que a coerência entre o que sentimos, pensamos e fazemos é a chave para o crescimento. Assim como o PT usou a IA para reacender uma causa, podemos usar ferramentas como meditação ou journaling para alinhar nossas intenções com nossas ações. 

No SHD, cada experiência é um convite à consciência e à evolução. Seja hoje diferente!

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