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Saiba como a Prefeitura de SP reforça a segurança nos ônibus com 200 agentes da GCM e Operação Delegada. Dicas para se proteger e o que esperar!
Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária.
Hoje, quero conversar sobre algo que impacta diretamente a vida de quem, como eu, depende do transporte público em São Paulo: a segurança nos ônibus. Morando desde sempre em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste, e pegando o busão todos os dias para chegar à fábrica onde trabalho há mais de 20 anos, senti na pele como a onda de ataques a coletivos assusta. Mas a boa notícia é que a Prefeitura de São Paulo está agindo, e eu vou te contar tudo o que está rolando, com dicas práticas para se proteger e reflexões sobre o que isso significa para nossa cidade. Vamos nessa?
Por que a segurança nos ônibus virou pauta urgente?
Se você mora em São Paulo ou na Região Metropolitana, deve ter ouvido falar dos mais de 800 ataques a ônibus registrados desde junho. Só na capital, foram 545 veículos depredados, incluindo um caso na Zona Sul, na Avenida Washington Luís, na madrugada de quinta-feira (24). Esses números, divulgados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) e pela SPTrans, mostram que o problema é sério. Como passageiro, confesso que já fiquei apreensivo ao entrar no ônibus, pensando: “Será que hoje vai ser tranquilo?”.
A Prefeitura de São Paulo, sob o comando do prefeito Ricardo Nunes, anunciou medidas para conter essa onda de violência. A partir de sexta-feira (25), 200 agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) estão reforçando a segurança dentro dos ônibus e nas saídas das garagens. Além disso, a Operação Delegada, que coloca policiais militares em ação nos dias de folga, está sendo discutida para ampliar a proteção nas linhas mais visadas. Mas o que isso significa na prática? Vamos explorar!
O que está sendo feito para proteger os passageiros?
A Prefeitura não está medindo esforços para trazer mais segurança. Aqui estão as principais ações:
200 agentes da GCM nos ônibus: Esses guardas estão atuando diretamente nas linhas com maior índice de ataques, acompanhando os trajetos e garantindo que os motoristas e passageiros se sintam mais seguros. As linhas não foram divulgadas por questões estratégicas, mas a ideia é cobrir as áreas mais críticas.
Operação Delegada com a PM: O vice-prefeito, Coronel Mello Araújo, está coordenando com a SPTrans a inclusão de policiais militares dentro dos coletivos. Esses PMs, que trabalham em seus dias de folga, recebem um pagamento extra da Prefeitura, o que permite um reforço significativo no policiamento.
Patrulhamento reforçado: A GCM já destinou 50 viaturas exclusivas para rondas nas vias mais afetadas, enquanto a Polícia Militar aumentou a presença em pontos estratégicos da cidade.
Essas medidas me fizeram lembrar das histórias que minha avó Carmem contava sobre a importância de comunidade e proteção mútua. Apesar de não estar 100% em sua saúde mental, ela sempre dizia que “juntos somos mais fortes”. Ver a cidade se unindo para resolver esse problema traz um pouco dessa sensação de coletividade.
Quem está por trás dos ataques?
A Secretaria da Segurança Pública já prendeu 17 pessoas acusadas de participar nos ataques, incluindo um caso que chocou: Edson Campolongo, um motorista concursado da CDHU com mais de 30 anos de serviço, foi demitido após ser apontado como autor de 17 depredações. Ele usava até um carro oficial da empresa, um Virtus branco, que apareceu em câmeras de segurança no ABC Paulista. O irmão dele também foi preso. A polícia ainda investiga as motivações, mas uma das hipóteses é a disputa dentro do sindicato dos trabalhadores do transporte.
Esses casos me fizeram refletir: o que leva alguém a colocar em risco a segurança de pessoas como eu, que dependem do ônibus para trabalhar, levar as filhas ao médico ou simplesmente viver o dia a dia? É algo que nos faz questionar, como na filosofia do SHD: analisar, pesquisar, questionar e concluir.
Como se proteger no transporte público?
Enquanto as autoridades agem, nós, passageiros, também podemos tomar atitudes para nos sentirmos mais seguros. Aqui vão algumas dicas práticas baseadas na minha experiência de anos pegando ônibus na Zona Leste:
Fique atento ao entorno: Quando estiver no ponto ou dentro do ônibus, observe o ambiente. Evite usar o celular com distração total, especialmente à noite.
Escolha horários estratégicos: Se possível, evite linhas muito desertas em horários de pouca movimentação. Ônibus mais cheios tendem a ser menos visados.
Conheça as linhas seguras: Algumas linhas já contam com o reforço da GCM. Pergunte aos motoristas ou no terminal sobre as rotas mais seguras no seu bairro.
Denuncie comportamentos suspeitos: Se notar algo estranho, como pessoas rondando o ponto de forma incomum, avise o motorista ou use o telefone 153 da GCM.
Quando penso na minha rotina, com a U7, minha vira-lata caramela, me esperando em casa, ou nas minhas filhas, Brenda e Mylena, que dependem de mim, reforço meu cuidado. Afinal, segurança é também sobre proteger quem amamos.
O que isso significa para São Paulo?
Viver em São Paulo é uma aventura diária, e o transporte público é o coração pulsante da cidade. Eu, que pego o ônibus a 30 minutos de casa para a fábrica, sei como ele é essencial. Mas esses ataques mostram que precisamos de mais do que reforço policial: é preciso diálogo, políticas públicas e, principalmente, união. Ações como a Operação Delegada e a presença da GCM são um passo importante, mas também me pergunto: como podemos, como cidadãos, contribuir para um transporte mais seguro? Você já parou para pensar nisso?
Na minha jornada com o SHD, sempre busquei formas de transformar o dia a dia, seja ajudando com o Fusquinha do Bem, que usei em ações solidárias até 2023, ou refletindo sobre como melhorar nossa comunidade. Talvez o próximo passo seja nos envolvermos mais, denunciando, cobrando e valorizando quem trabalha para nos proteger.
Conclusão: Um novo capítulo para o transporte público
Escrever sobre a segurança nos ônibus de São Paulo me fez reviver as idas e vindas no transporte público, desde as férias em Peruíbe na infância até os trajetos diários para o trabalho. As medidas da Prefeitura, com a GCM e a Operação Delegada, trazem esperança de dias mais tranquilos para nós, passageiros. Espero que essas dicas e reflexões te ajudem a se sentir mais seguro e a planejar seus trajetos com confiança. Qual é a sua experiência com o transporte público? Conta aqui nos comentários e vamos construir juntos um futuro mais seguro!
Sucesso, saúde, proteção e paz para você! Até a próxima, meus amigos do SHD: Seja Hoje Diferente. E antes de partir, que tal explorar mais um pouco? Confira os Artigos Relacionados logo abaixo ou dê uma olhada no nosso TOP 10 da semana. Cada clique em um novo artigo é uma forma de apoiar e fortalecer o SHD. Abrindo mais de um conteúdo, você faz a diferença!
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