Descubra como as férias em Peruíbe com meus avós me ensinaram lições de empreendedorismo com esfihas e coxinhas. Inspire-se com histórias e dicas práticas!
Saudações, meus amigos, familiares, colegas de trabalho — e você, que me acompanha de algum canto do Brasil ou até mesmo do mundo! É com alegria que venho falar com vocês aqui no SHD: Seja Hoje Diferente, um espaço para inspiração, reflexão e transformação diária. Hoje, quero compartilhar uma história que marcou minha vida: as férias inesquecíveis que passei com meus avós adotivos, Rosa e Octavio, em Peruíbe, no litoral de São Paulo. Enquanto eu me divertia nas ondas do mar, eles empreendiam com paixão, vendendo esfihas, coxinhas, cocadas e saladas de fruta. Na época, eu era só uma criança encantada com a praia, mas hoje percebo como aquelas férias foram uma verdadeira aula de empreendedorismo, resiliência e amor pelo que se faz. Vamos mergulhar nessa história e descobrir como essas lições podem transformar sua vida?
Quando eu era criança, Peruíbe era sinônimo de liberdade. O som das ondas, a areia quente sob os pés e a brisa do mar faziam parte das minhas férias escolares. Meus avós, Rosa e Octavio, tinham uma casa simples na cidade, e era lá que eu passava momentos mágicos. Enquanto eu corria para o mar, minha avó já estava na cozinha, preparando esfihas com aquele recheio caseiro que derretia na boca. Meu avô, sempre com um sorriso no rosto, organizava as coxinhas e as cocadas em uma pequena barraca improvisada na praia. Eu não entendia na época, mas eles estavam empreendendo com o que tinham: talento, dedicação e uma pitada de criatividade.
O que tornava tudo especial era a forma como eles transformavam ingredientes simples em algo que atraía moradores e turistas. Minha avó, com suas mãos habilidosas, fazia cada esfiha com tanto cuidado que parecia uma obra de arte. Já meu avô era o mestre da conversa, conquistando clientes com seu jeito acolhedor. Eles não tinham uma grande empresa ou máquinas sofisticadas, mas tinham visão. Hoje, olhando para trás, percebo que eles me ensinaram que empreender não é só sobre ganhar dinheiro, mas sobre criar valor para as pessoas.
Por que empreender na praia fazia tanto sentido? Peruíbe, como muitas cidades litorâneas, vive um movimento sazonal intenso durante as férias. Turistas lotam as praias, e a demanda por lanches rápidos e gostosos cresce. Meus avós enxergaram essa oportunidade e souberam aproveitá-la. Eles não precisavam de um grande investimento, apenas de planejamento e disposição. Isso me faz pensar: quantas oportunidades estão ao nosso redor, esperando para serem descobertas? Talvez você, que está em São Paulo ou em outra cidade, possa olhar para seu bairro e encontrar uma necessidade que pode ser atendida com algo que você já sabe fazer.
Como começar a empreender com pouco? Essa é uma pergunta que muitos se fazem, especialmente em tempos de incerteza. Minha avó me mostrou que o primeiro passo é identificar o que você faz bem. No caso dela, era cozinhar. Ela usava receitas simples, com ingredientes acessíveis, e transformava isso em um negócio. Se você gosta de cozinhar, costurar, ensinar ou até consertar coisas, pode estar aí o começo de algo maior. Minha dica é: comece pequeno, mas comece com qualidade. Uma esfiha bem-feita vale mais do que mil panfletos de propaganda.
Outro ponto importante que aprendi com meus avós foi a importância de conhecer o público. Em Peruíbe, eles sabiam que os turistas queriam algo prático para comer na praia, mas também buscavam o sabor caseiro. Por isso, as saladas de fruta eram um sucesso: frescas, coloridas e perfeitas para o calor. Pergunte-se: quem é o seu público? O que ele precisa? Se você está em uma cidade grande como São Paulo, talvez possa oferecer algo que facilite a vida corrida das pessoas, como marmitas saudáveis ou serviços rápidos.
Curiosidade: Você sabia que o empreendedorismo de praia, como o dos meus avós, é uma prática comum em cidades litorâneas do Brasil? Segundo dados do Sebrae, pequenos negócios sazonais, como venda de alimentos e artesanato, movimentam milhões de reais todos os anos em cidades como Peruíbe, Ubatuba e Ilhabela. Esses empreendedores aproveitam a alta temporada para gerar renda extra, muitas vezes sustentando famílias inteiras.
O que meus avós me ensinaram sobre resiliência? Nem todos os dias na praia eram ensolarados. Às vezes, a chuva afastava os turistas, ou os ingredientes estavam mais caros. Mesmo assim, meus avós não desistiam. Eles ajustavam o cardápio, reduziam os custos ou até saíam para vender em outros pontos da cidade. Essa flexibilidade é uma lição de ouro para qualquer empreendedor. No meu trabalho atual, na área de TI em uma fábrica de conectores elétricos em São Paulo, vejo como a capacidade de se adaptar é essencial. Se algo não está funcionando, que tal tentar uma nova abordagem?
Essa resiliência também me inspira no SHD: Seja Hoje Diferente. Quando fundei o projeto, minha ideia era criar um espaço para compartilhar reflexões e inspirar pessoas. Nem sempre foi fácil, mas, como meus avós, sigo ajustando o rumo e buscando formas de conectar com vocês. Quer um exercício prático? Pegue um caderno e anote uma habilidade que você tem e uma necessidade que você observa ao seu redor. Como essas duas coisas podem se encontrar? Por exemplo, se você é bom em organizar eventos e sua comunidade precisa de atividades para crianças, que tal criar oficinas de férias?
Como levar essas lições para o dia a dia? Aqui vão algumas dicas práticas, inspiradas nos meus avós:
Comece com o que você tem: Não espere ter muito dinheiro ou recursos. Meus avós usavam a cozinha de casa e ingredientes simples.
Conheça seu público: Observe o que as pessoas ao seu redor precisam. Em Ermelino Matarazzo, onde moro, vejo pequenos negócios crescendo porque atendem demandas locais, como lanches rápidos ou consertos.
Seja consistente: Meus avós estavam na praia todos os dias de sol, criando uma clientela fiel. A consistência constrói confiança.
Aprenda com os erros: Se uma receita não dava certo, minha avó ajustava. Não tenha medo de errar, mas aprenda com isso.
Reflexão: Qual é o seu “ingrediente secreto”?
Todo mundo tem algo único para oferecer. Talvez seja sua paciência, sua criatividade ou sua habilidade de conectar pessoas. Como você pode transformar isso em algo que faça a diferença para alguém?
Conclusão
Escrever este artigo me levou de volta às areias de Peruíbe, onde aprendi com meus avós que empreender é mais do que um negócio — é uma forma de viver com propósito. As esfihas, coxinhas e cocadas que eles faziam não eram só comida; eram carinho, dedicação e uma lição de que, com pouco, podemos criar muito. Espero que essa história tenha te inspirado a olhar para suas próprias habilidades e oportunidades com novos olhos. Que tal dar o primeiro passo hoje? Conta nos comentários qual ideia você teve enquanto lia!
Sucesso, saúde, proteção e paz para você! Até a próxima, meus amigos do SHD: Seja Hoje Diferente. E antes de partir, que tal explorar mais um pouco? Confira os Artigos Relacionados logo abaixo ou dê uma olhada no nosso TOP 10 da semana. Cada clique em um novo artigo é uma forma de apoiar e fortalecer o SHD. Abrindo mais de um conteúdo, você faz a diferença!
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