R$ 4,10 por hora: é isso que o sistema te dá. Sempre ocupado e fechado, você vale mais? Reflita agora e mude sua vida com este texto inspirador!
Oi, meus amigos e novos leitores! Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, que cresceu entre o som das panelas da avó e sonhos que não cabiam no quintal. Hoje, quero te puxar pra perto e te fazer um convite desconfortável: já parou pra pensar no valor da sua hora? Se você ganha 3 mil reais por mês, cada dia vale 98,35 reais. Dividido por 24 horas — porque o sistema não liga se você tá correndo ou dormindo —, sua hora vira 4,10 reais. Seu minuto? Seis centavos. É quase nada, né? Mas olha pra você: sempre ocupado, sempre acelerado, como se o mundo fosse acabar amanhã. Quanto vale sua hora quando você não para pra vivê-la?
Vamos voltar no tempo. Nos anos 80, eu corria atrás da bola na rua e assistia Caverna do Dragão, achando que o tempo era meu amigo. Nos 90, ouvia Raimundos e rabiscava ideias enquanto o mundo parecia mais lento. Nos 2000, o barulho do MSN me chamava, mas eu ainda parava pra olhar o céu. E hoje? Você já viu como a gente vive? Correndo de um lado pro outro, celular na mão, dizendo “tô sem tempo” pra tudo e pra todos. O sistema acha que seu minuto vale 6 centavos, e você engole isso enquanto passa o dia trancado na sua bolha, achando que tá por cima. Mas me diz: quando foi a última vez que você olhou nos olhos de alguém sem checar o relógio?
Sabe o que me pegou esses dias? Eu, no ônibus, uma hora preso no trânsito por 5 reais de passagem. Fiz as contas: minha vida valia menos que a passagem. E eu ainda me achei esperto por “aproveitar” o tempo rolando o feed do celular. Que ilusão! O sistema ri de mim — de você também —, te reduzindo a 4,10 reais por hora, enquanto você corre, ignora quem te chama e acha que tá ganhando o jogo. Nos anos 80, a gente parava pra ouvir o vizinho contar uma história; nos 90, escrevia bilhete pra quem gostava. Hoje, você manda um “vou te ligar depois” que nunca acontece. Seu minuto não vale nada pra eles, mas você tá jogando ele fora por quê?
Agora, pensa nisso: 5 minutos seus valem 30 centavos pro sistema. Trinta centavos! Menos que o troco que você deixa no balcão. Mas enquanto você tá aí, fechado, arrogante, achando que o mundo gira em torno da sua pressa, esses 5 minutos escorrem. Já imaginou gastá-los com quem te espera? Um “oi” de verdade, um silêncio que não precisa de desculpa? Ou até com você mesmo, sem a máscara de quem “não pode parar”? Nos anos 2000, a gente sonhava em chats do Orkut; hoje, mal responde um “tudo bem?”. O sistema te mede em centavos, e você se deixa medir assim, correndo atrás de nada.
Chegamos ao ponto que importa. Seu minuto não vale nada pra quem te vê como número, mas ele pode valer tudo se você mudar o jeito de enxergar. Quer tentar? Para por 5 minutos — sim, agora. Fecha os olhos. O que você tá evitando com essa correria? Quem você tá ignorando com esse “tô ocupado”? Deixa o ar entrar, sente o peso sair. Pega um papel — qualquer canto serve — e escreve uma coisa que você quer mudar: um “não” que vira “sim”, um passo pra sair da bolha. Nos anos 80, a gente dançava Biquíni Cavadão sem agenda lotada; nos 90, ouvia Chico César e sentia o tempo pulsar. Hoje, te digo: seus 6 centavos por minuto são lixo pro sistema, mas são ouro nas suas mãos.
Tenta mais isso: 5 minutos pra olhar pra dentro, 5 minutos pra olhar pra fora. Deixa de ser o dono do mundo por um instante e vê quem tá do seu lado. O sistema te chama de 4,10 reais por hora, mas você é mais que isso — só tá esquecendo. Lembra das tardes jogando videogame no Atari, ou das conversas na praça que não tinham hora pra acabar? É disso que sua vida é feita, não dessa arrogância de quem acha que tá sempre atrasado. Para de mendigar seus próprios minutos e começa a vivê-los. Seu tempo vale o que você dá a ele — e eu sei que você pode dar muito mais.
E aí, antes de voltar pra sua correria, que tal um respiro? Clica aqui pra um texto surpresa — releia se já conhece, como quem desacelera pra lembrar quem é. Se não rolar um café comigo na vida real, me paga um virtual, vai? Só se você sentir que merece essa pausa. E joga isso no WhatsApp, nas redes, pra quem tá correndo junto com você. Vamos fazer esses 6 centavos virarem algo maior, juntos!
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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