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Descubra como a imaginação impulsiona sonhos e transformação pessoal. Explore autoconhecimento e dicas práticas para voar alto!

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Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar a força da imaginação, esse motor invisível que nos leva a lugares onde nem aviões chegam. Tudo começou com um triciclo em formato de avião amarelo, fabricado pela Bandeirante, que eu pedalava aos 4 ou 5 anos. Enquanto as outras crianças do bairro aceleravam seus velotróis aventureiros, eu era o único com um “avião” – presente dos meus pais ou avós adotivos, não sei ao certo. Na minha cabeça, eu não estava na rua de casa; eu era um astronauta, como os heróis de Star Trek ou o jovem Yamato de Patrulha Estelar (Uchū Senkan Yamato), cruzando galáxias. Ironicamente, até hoje, aos 49 anos, só voei de helicóptero – nunca de avião. Mas aquele triciclo me levou tão longe quanto minha imaginação permitia, e é sobre isso que vamos conversar: como os sonhos de criança moldam quem somos e como podemos resgatar essa energia para transformar nossas vidas.

O Poder da Imaginação Infantil

A imaginação é a primeira ferramenta que usamos para criar nosso mundo. Estudos em psicologia, como os de Jean Piaget, mostram que crianças entre 2 e 7 anos vivem a fase do “pensamento mágico”, onde a linha entre realidade e fantasia é deliciosamente borrada. Meu triciclo-avião era mais que um brinquedo; era um portal. Eu era como Bobby, do desenho O Mundo de Bobby, que transformava o quintal em selvas ou planetas distantes. Essa capacidade de “ver além” não é só brincadeira: ela constrói resiliência e criatividade. Segundo o psicólogo Carl Jung, “a imaginação é a mãe de todas as possibilidades”, e é na infância que ela brilha sem filtros.

Na década de 80, minha geração cresceu cercada por estímulos que alimentavam esse fogo. Assistíamos a He-Man e Thundercats na TV, sonhando com espadas mágicas e planetas distantes. Nos anos 90, minha filha Brenda, nascida em 2003, ainda pegou a era do VHS, alugando O Rei Leão ou Pokémon em feiras. Já Mylena, de 2011, cresceu com Netflix e tablets, mergulhando em Miraculous e Among Us. Apesar das diferenças geracionais, o que une essas experiências é a imaginação: Brenda criava histórias com suas fitas, enquanto Mylena inventa roteiros no Roblox. A tecnologia mudou, mas o ato de sonhar segue o mesmo.

Cultura Nerd: O Combustível dos Sonhos

Minha paixão por ficção científica, especialmente Star Trek e Patrulha Estelar, moldou minha visão de liderança e exploração. No anime japonês Uchū Senkan Yamato, o capitão Jūzō Okita (não Avatar, como na dublagem ocidental) liderava com calma e visão, mesmo em missões impossíveis. Ele me inspirou a sonhar grande, como quando, aos 8 anos, devorava as revistas Espada Selvagem de Conan. As histórias de Conan, com sua força bruta e coração selvagem, me faziam imaginar aventuras épicas, enquanto o triciclo-avião era meu cavalo alado.

Nos anos 90, o RPG de mesa, como Dungeons & Dragons e Vampiro: A Máscara, levou minha imaginação a outro nível. Nos encontros na Galeria do Rock ou nas livrarias do centro de São Paulo, criávamos mundos inteiros com dados e papel. Lembro de uma campanha onde meu personagem, um mago errante, voava em um tapete mágico – ecoando aquele velho sonho do triciclo. Esses jogos não eram só diversão; eram laboratórios de autoconhecimento, onde testávamos coragem, ética e criatividade.

A nostalgia também me conecta às tardes jogando Prince of Persia no meu 386 DX 40, em 1993. Aquele jogo, com seus gráficos simples, exigia que eu imaginasse o palácio persa na minha mente. Hoje, quando vejo Mylena criando mundos no Minecraft, percebo que a essência é a mesma: a tecnologia evolui, mas a imaginação é atemporal.

A Imaginação na Vida Adulta: Um Voo Interrompido?

Conforme crescemos, a sociedade muitas vezes nos “aterrissa”. Trocamos os triciclos por boletos, e os sonhos de ser astronauta por empregos estáveis. Como gestor de TI desde 2010, enfrento prazos e reuniões, mas percebo que minha criança interior – aquela que pilotava o triciclo-avião – ainda vive. A Programação Neurolinguística (PNL) nos ensina que nossas crenças moldam nossa realidade. Se acredito que “sou muito velho para sonhar”, limito meu potencial. Mas, como dizia Mario Sergio Cortella, “não nascemos prontos; estamos em construção”. A imaginação é o cimento dessa obra.

A Lei do Novo Pensamento, movimento filosófico do século XIX, reforça que nossos pensamentos criam nossa realidade. Quando criança, meu triciclo me fazia sentir invencível. Hoje, posso usar essa mesma energia para visualizar metas, como liderar um projeto inovador ou inspirar minhas filhas. A psicologia moderna, como os estudos de Mihaly Csikszentmihalyi sobre o estado de “flow”, mostra que a imaginação nos coloca em um estado de foco criativo, onde o tempo desaparece. Já sentiu isso jogando um RPG ou assistindo a um anime como Cowboy Bebop, quando você se perde na história?

Aplicando na Vida Real: Dicas para Voar Alto

Aqui vão algumas formas de resgatar sua imaginação e transformá-la em combustível para a vida:

Relembre sua infância: Pegue um objeto nostálgico – um disco de vinil, um VHS, ou até um jogo antigo. Eu, por exemplo, guardo uma edição de Espada Selvagem de Conan. Toque, sinta, e pergunte: “O que eu sonhava naquela época?” Escreva essas memórias.

Pratique visualização (PNL): Feche os olhos e imagine-se alcançando um objetivo, como eu fazia no triciclo, “voando” para o espaço. Veja as cores, sinta as emoções. Estudos mostram que a visualização fortalece a autoconfiança.

Crie com amigos: Reúna sua turma para um RPG, um board game ou até um clube de animes. Recentemente, joguei Carcassonne com Brenda e Mylena, e as risadas reacenderam minha criatividade.

Questione-se: Pergunte: “O que me impede de sonhar como criança?” ou “Qual ‘triciclo’ posso pilotar hoje?”. Escreva as respostas em um diário.

Inspire-se na cultura pop: Assista a Star Trek ou Patrulha Estelar e note como os personagens enfrentam o impossível. Spike Spiegel, de Cowboy Bebop, me lembra que até os desajustados podem encontrar propósito.

Dinâmica entre Amigos: Reflexão Coletiva

Convide seus amigos para um café ou uma chamada no Zoom. Compartilhem: “Qual era seu ‘triciclo-avião’? O que você sonhava ser?” Depois, discutam: “Como podemos trazer esses sonhos para o presente?” Essa troca cria laços e reacende a chama criativa. Quando fiz isso com colegas da Galeria do Rock, um amigo revelou que sonhava ser astronauta e hoje é engenheiro. A imaginação dele nunca parou de voar.

FAQs:  

Como a imaginação ajuda no autoconhecimento?

Ela revela desejos profundos e crenças limitantes, permitindo ajustes via PNL.
 

Posso resgatar minha imaginação adulta?

Sim, com práticas como visualização e hobbies criativos.

Qual o papel da nostalgia no desenvolvimento pessoal? 

Ela reconecta com sonhos antigos, inspirando novas metas.

Voar com o SHD

A imaginação é mais que um passatempo; é a força que nos faz transcender limites. Meu triciclo-avião amarelo não está mais aqui, mas seu espírito vive em cada ideia ousada, em cada projeto que lidero e nas histórias que conto para Brenda e Mylena. O SHD: Seja Hoje Diferente nos convida a resgatar essa criança sonhadora, usando autoconhecimento, PNL e psicologia para transformar sonhos em realidade. Como dizia Jung, “sem imaginação, não há transformação”. Então, pegue seu “triciclo”, visualize seus objetivos e voe.

Eu, Alessandro Turci, e Kaizen, o camaleão de óculos, convidamos você a crescer com o SHD. Explore e seja hoje diferente!

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