O que é liberdade? Uma reflexão filosófica para hoje

Liberdade em 2025: uma reflexão filosófica com nostalgia dos anos 80 e 90. O que é ser livre hoje? Descubra e viva diferente!

Olá, tudo bem? Eu sou o Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano curioso que adora mergulhar nas grandes questões da vida. Sou o criador do SHD: Seja Hoje Diferente, um projeto que começou em 2018 e que reflete minha paixão por conectar ideias e pessoas. Como profissional de TI, passei anos gerenciando ambientes tecnológicos, mas o que realmente me move é minha fascinação por estudos humanos e universais. Hoje, quero te convidar para uma reflexão que atravessa séculos e ainda pulsa em 2025: o que é liberdade? Não é uma pergunta simples, mas prometo te guiar por esse caminho com leveza e histórias que vão te fazer pensar. Afinal, entender o que significa ser livre pode transformar o jeito como você vive, trabalha e sonha – e quem não quer isso?

Quando penso em liberdade, logo me vem à mente a sensação de pedalar minha Caloi 10 pelas ruas do bairro nos anos 80, o vento no rosto, sem hora pra voltar. Era uma época sem smartphones ou GPS – a liberdade estava na ausência de amarras, na possibilidade de explorar sem um roteiro fixo. Mas será que liberdade é só isso, a falta de regras? Acho que não. Filosofias antigas, como a de Sócrates, já nos cutucavam com essa dúvida. Ele dizia que ser livre não é fazer o que dá na telha, mas agir com sabedoria, conhecendo a si mesmo. Hoje, com tantas escolhas – desde o que assistir na Netflix até como construir uma carreira –, parece que temos liberdade de sobra, mas às vezes me pergunto: será que somos mesmo livres ou só estamos seguindo um script invisível?

Vamos trazer isso pro dia a dia. Eu trabalho com tecnologia, e já vi sistemas que parecem oferecer infinitas possibilidades, mas que, no fundo, te prendem em padrões. Pense no seu celular: você escolhe os aplicativos, personaliza a tela, mas quem decide o que aparece no seu feed? Algoritmos. No SHD, eu falo muito sobre romper esses padrões, e liberdade, pra mim, começa quando você percebe que pode escolher além do que te oferecem. Um exemplo prático: outro dia, decidi desligar as notificações do celular por 24 horas. Foi estranho no começo, mas depois veio uma calma que eu não sentia há anos. Liberdade não é só ter opções, é saber usá-las – ou até rejeitá-las.

E aí surge uma pergunta que muita gente me faz: “Alessandro, como eu sei se sou realmente livre?” Boa questão! Minha resposta é: você já parou pra pensar no que te motiva? Se suas escolhas vêm do medo – de falhar, de ser julgado – ou da vontade de agradar os outros, talvez você esteja mais preso do que imagina. Agora, se você age por um propósito que vem de dentro, mesmo que o caminho seja torto, aí sim você está trilhando algo mais próximo da liberdade. Eu aprendi isso na marra. Não foi fácil, mas me senti mais eu mesmo do que nunca.

Falando em liberdade, não dá pra ignorar como ela mudou com o tempo. Nos anos 70, era o sonho hippie de viver sem amarras materiais – lembra da Janis Joplin cantando “Me and Bobby McGee”, dizendo que liberdade é não ter nada a perder? Nos 90, era a vibe do grunge, com o Kurt Cobain rejeitando o mainstream. Hoje, em 2025, parece que liberdade virou sinônimo de conexão constante – estar online, disponível, curtindo e sendo curtido. Mas um fato interessante me chamou atenção: segundo um estudo da Universidade de Stanford, passamos em média 3 horas por dia nas redes sociais. Será que isso é liberdade ou uma nova corrente, só que digital? Fica o convite pra você refletir.

Agora, deixa eu trazer um toque de humor pra essa conversa séria. Sabe aquele filme Clube dos Cinco, de 1985? Cinco adolescentes presos numa detenção, cada um lutando pra ser quem é, apesar das expectativas. Tem uma cena em que o Bender, o rebelde, grita contra o sistema – e eu sempre penso: “Cara, esse é o espírito da liberdade!”. Não é sobre quebrar tudo, mas sobre encontrar espaço pra ser autêntico. Eu já fui meio Bender na adolescência, questionando as regras só por questionar, mas com o tempo aprendi que liberdade também é equilíbrio, não só rebeldia.

O legal de falar sobre liberdade é que ela não tem uma definição fixa. Pra mim, como alguém que mexe com TI, ela tá ligada à autonomia – tipo quando você cria um sistema do zero e ele funciona do jeito que você imaginou. Mas também tem a ver com coragem. Quando fundei o SHD em 2018, muita gente disse: “Blog em 2018? Tá louco?”. Eu fui em frente mesmo assim, porque senti que era meu jeito de deixar uma marca. E você, já pensou no que te faz sentir livre? Talvez seja cozinhar sem receita, viajar sem plano ou simplesmente dizer “não” sem culpa. O importante é que liberdade é pessoal – ninguém pode te dar a fórmula pronta.

Se eu puder te deixar com algo valioso, é isso: liberdade é um exercício diário, uma dança entre o que o mundo exige e o que sua alma pede. Na PNL, vejo que ela nasce quando reprogramamos crenças limitantes; na psicologia, é sobre aceitar quem somos; na filosofia, é buscar o que dá sentido à existência. Como gestor, aprendi que liderar é dar espaço pra outros brilharem; em crenças ancestrais, vejo a liberdade nos ciclos da natureza, que nos ensinam a soltar e recomeçar. Já o Novo Pensamento me lembra que somos cocriadores da nossa realidade, e a espiritualidade sussurra que ser livre é se conectar com algo maior. Então, experimente: hoje, escolha uma coisa pequena que te aproxime da sua essência e faça diferente. Pode ser desligar o celular por uma hora ou escrever algo só pra você. É assim que a liberdade cresce.

Eu adoraria saber o que você acha dessa reflexão. Se ela te fez olhar pra dentro ou pra fora de um jeito novo, compartilhe nas redes sociais – vamos espalhar essa conversa e inspirar mais gente a buscar o que é ser livre hoje! 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

Grato pelo apoio