Descubra como um jeans USTOP e um vinil moldaram minha liberdade. Explore dicas para expressar sua essência e transformar sua vida!
Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar a expressão pessoal, essa força que nos permite mostrar quem somos ao mundo. Quando eu tinha uns 7 anos, minha mãe me presenteou com uma calça jeans da USTOP, uma marca ícone dos anos 70 e 80. Junto veio um compacto de vinil, aqueles disquinhos com uma música de cada lado. Uma das faixas era Me and Bobby McGee, da Janis Joplin, que eu tocava sem parar na vitrola Philips amarela do meu pai – um tesouro que “herdei” aos 7 anos. Aquele jeans e aquele vinil não eram só objetos; eram símbolos de liberdade, de ser eu mesmo. Mesmo com a falência da USTOP em 2012, sua memória afetiva vive em mim, e é sobre essa jornada de expressar nossa essência que vamos conversar, com um toque de nostalgia e inspiração.
A Liberdade de Ser Você Mesmo
A expressão pessoal é como um grito silencioso da alma. É a forma como escolhemos nos apresentar – pelas roupas, pela música, pelas ideias. Nos anos 70, a USTOP, criada pela Alpargatas, revolucionou o mercado brasileiro com jeans que desbotavam de verdade, inspirados no estilo americano.
Segundo o Guia JeansWear, a marca nasceu em 1972, batizada a partir de “US” (Estados Unidos) e “Top” (da linha Topeka), capturando o espírito jovem e rebelde da época. Meu jeans USTOP, com seu corte reto e azul intenso, me fazia sentir como um roqueiro dos anos 70, mesmo sendo só um menino. E a voz rouca de Janis Joplin, cantando “Freedom’s just another word for nothing left to lose”, ecoava como um hino de autenticidade.
Psicologicamente, expressar-se fortalece a autoestima. Estudos de Abraham Maslow, criador da pirâmide das necessidades, mostram que a autorrealização – o topo da pirâmide – depende de vivermos nossa verdade. Aquele jeans e aquele vinil me davam um senso de identidade, como se eu dissesse ao mundo: “Este sou eu”. Minha filha Brenda, nascida em 2003, expressava-se escolhendo fitas VHS de Pokémon nas feiras, enquanto Mylena, de 2011, cria avatares únicos no Roblox. Apesar das gerações, o desejo de ser visto e ouvido é universal.
Nostalgia Nerd: O Jeans e o Vinil como Símbolos
Nos anos 80, a cultura nerd e pop moldou minha forma de me expressar. Eu era fã de Star Trek, onde o capitão Kirk mostrava sua essência com decisões ousadas. Em Patrulha Estelar (Uchū Senkan Yamato), Susumu Kodai usava sua paixão para liderar, inspirando-me a ser autêntico. Meu jeans USTOP, combinado com camisetas de bandas compradas na Galeria do Rock, era minha “armadura” para enfrentar o mundo. As revistas Espada Selvagem de Conan, que li de 1984 a 2001, traziam um bárbaro que vivia sem máscaras, reforçando que a força vem de ser verdadeiro.
Nos anos 90, como DJ em festas de aniversário, eu girava vinis de rock e hip hop na mesma vitrola Philips. Tocava de tudo, de Metallica a Public Enemy, expressando meu respeito pelas tribos urbanas – roqueiros, skatistas, b-boys. Quando comprei meu Super Nintendo em 1994, jogos como The Legend of Zelda me mostravam heróis que se definiam por suas ações. Anos depois, em 2014, comprei um PlayStation 2 para Brenda, e em 2020, um PlayStation 3 para as meninas. Brenda se expressava criando estratégias em Crash Bandicoot, enquanto Mylena brilha em Fortnite, personalizando personagens. Cada geração encontra sua voz, seja num jeans, num vinil ou num avatar.
A USTOP, infelizmente, enfrentou tempos difíceis. Nos anos 90, entrou em concordata, focando na exportação e fabricação para concorrentes. Com uma dívida de R$ 162 milhões, pediu recuperação judicial no final dos anos 2010, mas faliu em 2012. Ainda assim, seu legado vive, relançado em 2023 pela Cia do Jeans com foco em sustentabilidade. Para mim, a USTOP sempre será aquele jeans que me fez sentir livre.
Expressão na Vida Adulta: Redescobrindo a Essência
Conforme crescemos, a vida tenta nos encaixar em moldes. Como gestor de TI desde 2010, enfrento reuniões e prazos que podem abafar minha voz interior. Mas a Programação Neurolinguística (PNL) nos ensina que podemos resgatar nossa autenticidade mudando crenças limitantes. Se penso “não posso me expressar no trabalho”, posso reformular: “Minha autenticidade agrega valor”. A Lei do Novo Pensamento, do século XIX, reforça que nossos pensamentos criam nossa realidade. Aquele menino com o jeans USTOP ainda vive em mim, me lembrando de ser verdadeiro.
A psicologia, como os estudos de Carl Jung, mostra que a expressão pessoal está ligada à individuação – o processo de se tornar quem realmente somos. Jung dizia: “O privilégio de uma vida é tornar-se quem você verdadeiramente é.” Quando escolho uma música para relaxar ou visto uma camiseta de Star Trek, estou honrando minha essência. Filmes como Clube dos Cinco (1985), com seu lema “cada um é único”, me inspiram a abraçar minhas singularidades, mesmo aos 49 anos.
Aplicando na Vida Real: Dicas para Expressar Sua Essência
Aqui estão formas práticas de viver sua autenticidade, inspiradas no jeans e no vinil:
Resgate memórias: Encontre um objeto nostálgico, como um vinil ou uma roupa antiga. Eu guardo um disco de Led Zeppelin. Segure-o e pergunte: “Como eu me expressava naquela época?”
Use a PNL para autenticidade: Identifique uma crença limitante, como “não posso ser eu mesmo no trabalho”. Substitua por “minha autenticidade inspira outros”. Repita diariamente por 21 dias.
Crie com liberdade: Escolha uma forma de expressão – música, desenho, roupas. Recentemente, criei uma playlist com Brenda e Mylena, misturando Nirvana e Billie Eilish. Foi libertador.
Questione-se: Pergunte: “O que me impede de ser autêntico?” ou “Como posso mostrar minha essência hoje?”. Anote as respostas em um diário.
Inspire-se na cultura pop: Assista a Patrulha Estelar ou Clube dos Cinco. Note como os personagens abraçam suas singularidades. Jūzō Okita, de Yamato, me lembra que liderar é ser verdadeiro.
Dinâmica entre Amigos: Compartilhando Identidades
Convide amigos para um café ou chamada online. Perguntem: “Qual objeto ou música definia você na infância?” e “Como você se expressa hoje?”. Compartilhem histórias. Quando fiz isso com amigos da Woodstock Rock Store, um deles disse que sua jaqueta de couro dos anos 90 era sua “marca”. Essa troca fortalece laços e inspira autenticidade.
Vista Sua Verdade
A expressão pessoal é a chave para uma vida plena. Meu jeans USTOP e o vinil de Janis Joplin foram mais que presentes; foram convites para ser eu mesmo. Aos 49 anos, carrego essa liberdade em cada escolha, seja liderando projetos de TI ou jogando Fortnite com Brenda e Mylena. O SHD: Seja Hoje Diferente nos convida a vestir nossa essência, usando autoconhecimento, PNL e psicologia para viver sem máscaras. Como dizia Cortella, “você não veio ao mundo para se esconder”. Então, escolha seu “jeans”, toque sua música e mostre quem você é.
Eu, Alessandro Turci, e Kaizen, o camaleão de óculos, convidamos você a crescer com o SHD. Explore e seja hoje diferente!
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