Descubra como o existencialismo transforma a angústia da escolha em liberdade com dicas práticas e reflexões inspiradoras. Leia agora!
Uma Escolha que Define Quem Sou
Olá, sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, sob o signo de Câncer e o ano do Dragão. Sou profissional de TI e estudante apaixonado por temas como Psicologia, PNL, Filosofia e Espiritualidade. Meu propósito é inspirar crescimento, compartilhando o que aprendo em cursos e aplico com amigos e leitores do SHD, conectando passado, presente e futuro por meio de reflexões sobre a condição humana.
Recentemente, conversei com um amigo que se sentia perdido diante de uma decisão: mudar de carreira ou ficar onde estava. “E se eu escolher errado?”, ele perguntou. Aquela angústia me lembrou o existencialismo, uma filosofia que explora a liberdade de escolher e o peso que vem com ela. Como estou aprendendo em meus estudos, o existencialismo nos convida a abraçar essa liberdade, mesmo que ela venha com incertezas. Inspirado por Saturno, o planeta da responsabilidade, percebi que cada escolha é um passo para construir quem somos. Por que sentimos tanto medo de escolher? Vamos explorar juntos essa jornada.
O Que é Existencialismo?
Em um curso de Filosofia, aprendi que o existencialismo é uma corrente que coloca a existência humana no centro. Filósofos como Jean-Paul Sartre e Søren Kierkegaard defendem que “a existência precede a essência”, ou seja, não nascemos com um propósito definido; nós o criamos por meio de nossas escolhas. Essa ideia é libertadora, mas também angustiante, porque somos totalmente responsáveis por quem nos tornamos.
Para otimizar sua compreensão, aqui vai uma definição clara:
O que é existencialismo? É uma filosofia que enfatiza a liberdade individual, a responsabilidade pelas escolhas e a busca por significado em um mundo sem garantias absolutas. Como canceriano, sinto essa tensão entre querer segurança emocional e enfrentar a incerteza das decisões.
A Liberdade que Assusta
Quando li Sartre, uma frase ficou gravada: “O homem está condenado a ser livre.” Em um livro que estudei, ele explica que, sem um destino pré-determinado, temos a liberdade de moldar nossa vida, mas isso vem com a angústia de não haver um “manual” certo. Lembrei de uma cena de Cavaleiros do Zodíaco, da TV Manchete, onde Seiya enfrenta escolhas impossíveis para salvar Atena. Como fã dos anos 80, vejo paralelos: cada escolha de Seiya era um risco, mas também uma afirmação de quem ele era.
Conversei com um leitor do SHD que sentia essa angústia ao decidir se mudava de cidade. “E se eu falhar?”, ele me escreveu. Compartilhei o que estou aprendendo: a liberdade existencial significa que não há “fracasso” absoluto, apenas consequências que nos ensinam. Experimentei isso ao decidir estudar Filosofia; como profissional de TI, temi não ser “bom o suficiente”, mas cada leitura me transformou.
3 Dicas para Abraçar a Liberdade
- Reconheça a angústia: Aceite que sentir medo é normal. Escreva o que te assusta na escolha.
- Defina seus valores: Pergunte: “O que é mais importante para mim agora?” Isso guia decisões.
- Dê o primeiro passo: Mesmo pequeno, como pesquisar uma opção, reduz a paralisia.
A Angústia como Convite à Reflexão
Kierkegaard, outro filósofo que estudei, chamava a angústia de “tontura da liberdade”. Ele comparava a sensação a estar à beira de um abismo, com infinitas possibilidades. Isso me lembra o jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2020), onde o jogador explora um mundo aberto sem um caminho fixo. Como fã de videogames, vejo a angústia de Link como um convite: cada escolha, mesmo incerta, abre novas aventuras.
Em uma aula, aprendi que a angústia não é um inimigo, mas um sinal de que estamos conscientes de nossa liberdade.
Conversei com um amigo que hesitava em terminar um relacionamento. “Estou aprendendo que a angústia me força a olhar para dentro”, ele disse, após refletirmos juntos. Como estudante, percebo que questionar (parte da filosofia SHD) nos ajuda a transformar angústia em clareza.
Um Toque de Astrologia: Lua e a Escolha Emocional
Como canceriano, regido pela Lua, sei que nossas escolhas muitas vezes vêm do coração. Em meus estudos de Astrologia, descobri que a Lua representa nossas emoções e intuições. Quando enfrentamos decisões, conectar-se à Lua — por exemplo, meditando ou escrevendo sobre sentimentos — pode iluminar o caminho. Recentemente, sugeri a um leitor do SHD que escrevesse uma carta para si mesmo antes de decidir. Ele me disse que isso trouxe paz.
Mitologia e Existencialismo: O Mito de Teseu
Um aspecto menos conhecido que explorei é o mito de Teseu, o herói grego que enfrenta o Minotauro no labirinto. Em um livro de mitologia, li que Teseu representa a coragem de escolher em meio à incerteza. Ele não sabia se sobreviveria, mas cada passo no labirinto era uma afirmação de sua identidade. Como aprendiz, vejo Teseu como um símbolo existencial: nossas escolhas, mesmo arriscadas, nos definem.
Essa história me inspirou a experimentar com amigos. Sugeri a um colega de TI que, diante de uma decisão profissional, imaginasse seu “labirinto”. Ele criou uma lista de prós e contras, como um fio de Ariadne, e encontrou clareza. Histórias mitológicas, como aprendi, são pontes para entender conceitos profundos.
A Lei do Novo Pensamento e a Escolha Consciente
Estudando a Lei do Novo Pensamento, percebi que nossas escolhas moldam nossa realidade. Essa filosofia ensina que pensamentos positivos e intenções claras atraem resultados alinhados. Combinei isso com o existencialismo ao sugerir a um amigo que visualizasse o resultado de sua escolha antes de agir. “Foi como programar minha mente, como faço em TI”, ele brincou. Como estudante, estou descobrindo que escolher com intenção é como codificar um futuro com propósito.
Como Escolher com Intenção
- Visualize o resultado: Imagine como se sentirá após a escolha.
- Alinhe com seus valores: Certifique-se de que a decisão reflete quem você quer ser.
- Aja com confiança: Confie que cada escolha é um aprendizado.
Escolher é Criar Sua História
Chegamos ao fim de mais uma reflexão no SHD, e, como estudante apaixonado, quero compartilhar o que estou descobrindo para inspirar sua jornada. O existencialismo nos ensina que somos livres para escolher, mas essa liberdade vem com angústia — e isso é humano. Como aprendi com Sartre, Kierkegaard e até com Teseu, cada escolha é uma chance de criar significado. Saturno, o mestre da disciplina, nos lembra que o peso das decisões nos fortalece.
Minha lição, como estou aprendendo, é que escolher é um ato de coragem. Convido você a aplicar uma dica deste texto: escreva uma pequena intenção para sua próxima decisão e veja como ela ganha clareza. Compartilhe este artigo no WhatsApp ou comente no blog do SHD como essa reflexão te inspirou. Que sua jornada de escolhas ilumine novos caminhos!
Um forte abraço!
Alessandro Turci
إرسال تعليق
A reflexão só se torna completa quando compartilhada! Deixe seu comentário e ajude a ampliar este diálogo sobre a condição humana, conectando suas perspectivas às de outros leitores. Cada interação aqui não apenas enriquece este espaço, mas também fortalece o propósito de inspirar desenvolvimento e crescimento por meio de ideias e aprendizados em Psicologia, Filosofia, Espiritualidade e muito mais. Participe e faça deste lugar um ponto de encontro de reflexões transformadoras!