Dos anos 60 a 2025: como a TI molda nossas vidas? Uma viagem nostálgica com humor e reflexões pra você entender e usar a tecnologia hoje!
Olá, tudo bem? Eu sou o Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano que cresceu entre o som das fitas cassete e o barulho dos primeiros computadores. Sou o criador do SHD: Seja Hoje Diferente, um projeto que nasceu em 2018 pra explorar o que nos faz únicos e conectados. Como profissional de TI, construí uma carreira sólida gerenciando ambientes tecnológicos, mas minha verdadeira paixão está nos estudos humanos e universais. Hoje, quero te levar numa viagem no tempo: dos anos 60 até 2025, vamos ver como a Tecnologia da Informação transformou nossas vidas. Não é só sobre máquinas – é sobre como elas mudaram o jeito que trabalhamos, nos divertimos e até sonhamos. E por que isso importa pra você? Porque entender essa evolução pode te ajudar a navegar melhor o presente e imaginar o futuro!
Pensa comigo: nos anos 60, a TI era coisa de filme de ficção. Eu não vivi essa época, mas meu pai contava histórias de cartões perfurados e mainframes do tamanho de uma sala. Era o início de tudo, com máquinas como o IBM 360 revolucionando bancos e governos. Aqui no Brasil, a gente ainda estava descobrindo o rock dos Beatles e o tropicalismo, mas lá fora a tecnologia já plantava sementes. Quando cheguei aos anos 80, criança ainda, vi os primeiros PCs entrarem nas casas – tipo o TK-85, que meu tio tinha e eu achava mágica pura. Aquilo não era só um brinquedo; era o começo de uma mudança que me fez escolher TI como carreira. Hoje, olho pra trás e vejo que a tecnologia não só facilitou tarefas, mas abriu portas pra criatividade e conexão que ninguém imaginava.
Agora, pula comigo pros anos 90. Quem viveu essa década sabe: era a era do Windows 95, do barulhinho do modem discado e do ICQ mandando aquele “uh-oh!” toda vez que um amigo aparecia online. Eu já era adolescente, fuçando em disquetes e sonhando em montar meu próprio computador. A TI começou a moldar nossas vidas de um jeito mais pessoal – de repente, você podia escrever um trabalho da escola no Word em vez de datilografar, ou jogar Doom com gráficos que pareciam coisa de cinema. No SHD, eu sempre falo como esses momentos me marcaram: a tecnologia não era só ferramenta, era um portal pra explorar mundos novos. E pra você, o que aqueles anos significaram? Talvez tenha sido o primeiro e-mail que mandou ou o site que criou no Geocities.
E aí veio o século 21, os anos 2000, e a TI explodiu. Lembra do Orkut? Eu criei meu perfil em 2004, juntando amigos de infância num lugar que parecia uma festa virtual. Foi quando o Google virou verbo, o YouTube nasceu e o smartphone começou a aparecer. Como profissional de TI, vivi essa transição de perto – gerenciando servidores, implementando redes, vendo empresas trocarem pilhas de papel por sistemas digitais. Mas o impacto não foi só no trabalho. Minha vida mudou: eu, que antes anotava ideias em cadernos, passei a usar blogs (sim, ainda amo o Blogspot em 2025!). A tecnologia virou parte de quem somos – quantas vezes você já disse “deixa eu googlar” ou checou o WhatsApp hoje? Ela nos conectou, mas também nos desafiou a encontrar equilíbrio.
Mas aí você me pergunta: “Alessandro, como a TI me afeta hoje, em 2025?” Boa pergunta! Minha resposta é: olha ao seu redor. Trabalho remoto, inteligência artificial, aplicativos pra tudo – a TI é o esqueleto invisível do nosso dia a dia. No SHD, eu uso ferramentas como o Google Analytics pra entender o que vocês gostam de ler, mas também vejo como a tecnologia nos testa. Por exemplo, outro dia precisei resolver um bug num sistema às 2 da manhã – coisa de TI, né? – e percebi como dependemos dela pra tudo funcionar. Ela nos dá liberdade, mas exige atenção. O truque é usá-la a nosso favor, como quando decidi limitar meu tempo nas redes sociais pra focar em projetos reais. E você, já pensou em como ela te ajuda ou te prende?
Vamos trazer um fato interessante pra mesa: você sabia que, em 1965, Gordon Moore previu que o poder dos processadores dobraria a cada dois anos? É a famosa Lei de Moore, e ela guiou a TI por décadas, levando a gente dos computadores gigantes aos chips minúsculos dos smartwatches de hoje. Isso não é só nerdice – é a prova de como a tecnologia cresce exponencialmente e nos empurra junto. No SHD, eu vejo isso como inspiração: se a TI evolui assim, nós também podemos. Mas, confesso, às vezes olho pro meu celular e penso: “Será que o HAL 9000, de 2001: Uma Odisseia no Espaço, tá rindo de mim lá de 1968?”. Um toque de humor pra lembrar que a TI é poderosa, mas ainda somos nós que mandamos – ou pelo menos tentamos!
Falando em cultura pop, quem não lembra do Matrix de 1999? O Neo escolhendo entre a pílula vermelha e a azul era pura metáfora pra TI: mergulhar na realidade digital ou ficar na superfície. Eu escolhi a vermelha – trabalhar com tecnologia é viver dentro da matrix, consertando falhas e criando soluções. Mas também tem o lado leve: nos anos 70, eu sonhava com o futuro vendo Jornada nas Estrelas; em 2025, uso assistentes virtuais que parecem o computador da Enterprise. A TI moldou minha carreira, mas também meu jeito de enxergar o mundo – e aposto que, de algum jeito, ela tá moldando o seu também, seja no trabalho, no lazer ou nas conexões que você constrói.
O mais fascinante é que a TI não para. Em 2025, falamos de IA generativa, como o Grok que me ajuda a escrever, e de realidades aumentadas que misturam o físico e o digital. No SHD, eu exploro como isso impacta nossa humanidade – somos mais criativos por causa dela ou estamos virando reféns? Eu tento equilibrar: amo a praticidade de um app de notas, mas ainda guardo um caderno pra rabiscar ideias à mão. A tecnologia nos dá asas, mas cabe a nós decidir pra onde voar. E você, já parou pra pensar como ela te mudou desde os tempos do Tamagotchi até hoje? É uma jornada pessoal que vale a pena mapear.
Se eu puder te deixar com algo, é isso: a TI é uma força que molda nossas vidas, mas nós moldamos como usá-la. Na PNL, vejo que ela amplifica nossas intenções; na psicologia, nos desafia a manter o foco; na filosofia, nos faz perguntar o que é real. Como gestor, sei que ela otimiza processos; em coaching, nos empurra a crescer; nas crenças ancestrais, ecoa a sabedoria de adaptar-se aos ciclos; no Novo Pensamento, nos torna cocriadores; na espiritualidade, nos conecta ao todo. Então, experimente: defina um objetivo pra usar a TI a seu favor – pode ser aprender um app novo ou reduzir o tempo de tela. O poder tá nas suas mãos, assim como esteve nas minhas quando escolhi fazer da tecnologia minha aliada no SHD.
Eu adoraria saber o que você acha dessa viagem. Se ela te fez refletir sobre como a TI te toca, compartilhe nas redes sociais – vamos inspirar mais gente a entender e aproveitar essa força que nos cerca!
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
Grato pelo apoio
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