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Descubra como produtos nostálgicos, como o Stiksy da Elma Chips, evocam memórias e fortalecem laços geracionais. Aprenda com a PNL e o SHD a transformar essas emoções em crescimento pessoal!

Descubra como produtos nostálgicos, como o Stiksy da Elma Chips, evocam memórias e fortalecem laços geracionais. Aprenda com a PNL e o SHD a transformar essas emoções em crescimento pessoal!

Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Hoje, quero explorar um tema que faz o coração bater mais forte: a nostalgia dos produtos da nossa infância que ainda existem, como o salgadinho Stiksy da Elma Chips. Você já passou por uma prateleira no mercado, viu uma embalagem familiar e sentiu um arrepio de lembranças? Para mim, é assim com o Stiksy. Mesmo com uma fórmula modernizada, aquele pacotinho ainda acende uma faísca de alegria da minha juventude. E o mais incrível? Minhas filhas, Brenda e Mylena, também sentem esse encanto, cada uma à sua maneira. 

Neste artigo, vamos mergulhar no poder da nostalgia, entender por que esses produtos nos marcam tão profundamente e como essa conexão pode nos ensinar sobre nós mesmos, alinhando-se à jornada de autoconhecimento e transformação que o SHD propõe. Vamos juntos saborear essas memórias?

As Raízes da Nostalgia nos Produtos de Infância

A nostalgia é mais do que uma saudade do passado; é uma ponte emocional que nos leva a momentos de simplicidade e alegria. Produtos como os salgadinhos da Elma Chips, que surgiram no Brasil nos anos 1970, tornaram-se ícones culturais. O Stiksy, lançado em 1976, e outros clássicos, como o Baconzitos, não eram apenas lanches; eram parte de rituais: a merenda na escola, as tardes com amigos ou as sessões de TV com a família. Esses produtos criaram memórias sensoriais – o som do pacote abrindo, o cheiro salgado, a textura crocante – que ficam gravadas em nossa mente.

Historicamente, marcas como a Elma Chips souberam capitalizar essa conexão emocional. Nos anos 1980 e 1990, elas investiram em brindes, como os Tazos, que transformavam o ato de comprar um salgadinho em uma aventura colecionável.
 
Essa estratégia não apenas fidelizava consumidores, mas também criava laços emocionais duradouros. Hoje, com embalagens retrô e relançamentos, a marca continua a explorar esse apelo nostálgico, sabendo que consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos que evocam o passado.

Por Que a Nostalgia É Tão Poderosa?

Psicologicamente, a nostalgia é uma emoção social que nos conecta a momentos de pertencimento e segurança. Estudos mostram que ela é mais intensa em períodos de transição ou incerteza, como a adolescência ou tempos de crise. Quando vejo um pacote de Stiksy, não é só o sabor que me atrai; é a lembrança de tardes na Galeria do Rock, onde, adolescente, eu trocava ideias com amigos enquanto dividíamos salgadinhos. Essas memórias ativam áreas do cérebro ligadas à recompensa, liberando dopamina e nos fazendo sentir bem.

Socialmente, produtos nostálgicos também funcionam como “códigos culturais”. Eles unem gerações. Para alguém da minha idade, o Stiksy pode lembrar a emoção de abrir um pacote depois da escola. Para Brenda, nascida em 2003, ele evoca memórias de lanches durante maratonas de filmes em DVD. Para Mylena, de 2011, é o salgadinho que aparece nas festas com amigos, agora com uma embalagem mais moderna. Essa continuidade cria uma narrativa compartilhada, reforçando laços familiares e culturais.

Tendências Atuais: O Retorno do Retrô

Nos últimos anos, o mercado tem abraçado a nostalgia como estratégia de marketing. Marcas relançam produtos com embalagens vintage ou sabores clássicos para atrair consumidores que buscam conforto em tempos incertos. A Elma Chips, por exemplo, trouxe de volta os Tazos em 2020, gerando um frisson entre os fãs, como vimos em posts nas redes sociais da marca. Esse movimento não é apenas comercial; reflete uma busca coletiva por familiaridade em um mundo acelerado por tecnologia e mudanças.

Além disso, a nostalgia transcende gerações. Enquanto eu me emociono com o Stiksy, Brenda e Mylena se conectam com ele de formas distintas, mas igualmente significativas. Isso mostra que produtos nostálgicos não são apenas sobre o passado; eles são pontes para o presente, ajudando-nos a encontrar significado nas pequenas coisas.

O Papel do Design nas Embalagens

As embalagens desempenham um papel crucial nesse fenômeno. Cores vibrantes, fontes retrô e imagens que remetem à infância são cuidadosamente projetadas para evocar emoções. O pacote de Stiksy, com seu laranja e verde (Anos 80) inconfundível, é um gatilho visual que me transporta instantaneamente para os anos 1980. Marcas sabem disso e investem em designs que equilibram o vintage com toques modernos, atraindo tanto os nostálgicos quanto os mais jovens.

Conexões Culturais e Nostálgicas

A nostalgia dos produtos da infância me lembra muito as aventuras de ficção científica que marcaram minha juventude. Em Patrulha Estelar, Susumu Kodai enfrentava desafios cósmicos com determinação, mas sempre carregava a memória de sua Terra natal. O Stiksy, para mim, é como a Terra de Kodai: um lembrete de onde vim, que carrego no coração (e às vezes na bolsa!). Da mesma forma, os Tazos da Elma Chips eram como os itens mágicos de Dungeons & Dragons, que joguei muito nos anos 1990. Cada disquinho era uma conquista, uma história para contar com os amigos.

Na música, essa conexão também é forte. Minha mãe adorava ouvir ABBA, e “Dancing Queen” tocava enquanto ela preparava o jantar. Hoje, quando abro um pacote de Baconzitos, sinto o mesmo conforto que aquelas noites em família traziam. É como se o salgadinho fosse uma trilha sonora comestível da minha história. E não é só comigo: Brenda, que cresceu com DVDs de High School Musical, e Mylena, fã de playlists no Spotify, também encontram no Stiksy um pedacinho de suas próprias infâncias.

Cresci em Ermelino Matarazzo, onde dividir um pacote de Stiksy com os amigos da equipe de baloeiros Invasores da Noite era um ritual sagrado. Naquela época, na década de 1980, o salgadinho era mais do que um lanche; era uma moeda social, algo que unia a galera. Lembro de uma vez, na Galeria do Rock, quando comprei um pacote só pela embalagem brilhante, mesmo sem estar com fome. Aquela escolha impulsiva me ensinou algo: às vezes, o que buscamos não é o produto, mas a emoção que ele carrega.

Essa paixão passou para minhas filhas, mas cada uma vive a nostalgia à sua maneira. Brenda, que rebobinava fitas VHS com paciência de monge, adorava abrir pacotes de Stiksy para caçar Tazos. Mylena, da era do streaming, pega o salgadinho nas festas e já tira foto para o Instagram, mas o brilho nos olhos dela é o mesmo que vejo no espelho. Essas diferenças geracionais me fazem refletir: a nostalgia não é sobre o produto em si, mas sobre o que ele representa em cada fase da vida.

Relacionamento com Desenvolvimento Pessoal

A nostalgia dos produtos como o Stiksy não é só uma viagem ao passado; é uma ferramenta de autoconhecimento. Na Programação Neurolinguística (PNL), aprendemos que nossas emoções estão ancoradas em estímulos sensoriais. O amarelo do pacote de Stiksy é uma âncora para mim, trazendo memórias de alegria e conexão. Com a PNL, podemos usar essas âncoras para acessar estados emocionais positivos, como confiança ou calma, mesmo em momentos difíceis.

Do ponto de vista psicológico, a nostalgia fortalece nossa identidade. Carl Jung dizia que “o privilégio da vida é tornar-se quem você realmente é”. Quando me conecto com o Stiksy, relembro quem eu era – o adolescente sonhador da Galeria do Rock – e quem me tornei – alguém que busca transformação diária. Filosoficamente, como já dizia Mario Sergio Cortella, “não se nasce pronto; vai-se fazendo aos poucos”. A nostalgia nos ajuda a costurar essas versões de nós mesmos.

Aplicando na Vida Real

Aqui vão algumas dicas práticas para usar a nostalgia como ferramenta de crescimento:

Crie âncoras positivas: Escolha um objeto nostálgico (como um salgadinho ou uma música) e associe-o a um momento de força. Quando precisar de motivação, toque ou veja esse objeto.

Pratique a gratidão nostálgica: Escreva três memórias felizes ligadas a um produto da infância. Reflita sobre como elas moldaram quem você é.

Use o reframe da PNL: Quando a nostalgia trouxer saudade, pergunte: “O que essa memória me ensina sobre minhas forças hoje?”

Converse com gerações diferentes: Compartilhe histórias sobre produtos nostálgicos com amigos ou familiares. Isso cria pontes emocionais.

Perguntas reflexivas:

  • Qual produto da sua infância ainda faz seus olhos brilharem?
  • Como as memórias nostálgicas moldam suas escolhas hoje?
  • O que você pode aprender com as emoções que esses produtos despertam?

Citação: 

“A nostalgia é um lembrete de que o passado não é um peso, mas uma raiz que nos sustenta.” 
– Alessandro Turci, inspirado em Jung.

Dinâmica entre amigos: Organize um “jantar nostálgico”. Cada pessoa leva um produto da infância (como Stiksy ou suco em pó) e compartilha uma memória ligada a ele. É uma forma divertida de se conectar!

A nostalgia dos produtos da infância, como o Stiksy da Elma Chips, é mais do que um sabor; é uma viagem ao coração. Ela nos conecta às nossas raízes, une gerações e nos ensina sobre quem somos. No SHD, acreditamos que cada emoção, até a saudade, é uma oportunidade de autoconhecimento e transformação. Que tal pegar aquele salgadinho favorito, abrir o pacote e refletir sobre as memórias que ele traz? Compartilhe suas histórias nos comentários do blog e explore mais no SHD para transformar sua vida. 

Eu, Alessandro, e o Kaizen do SHD convidamos você a saborear o passado e construir um futuro diferente!

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