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Descubra como crenças moldam sua vida e como o coaching com PNL pode quebrar paradigmas. Transforme-se hoje!

Descubra como crenças moldam sua vida e como o coaching com PNL pode quebrar paradigmas. Transforme-se hoje!
  
Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, hoje para vocês quero falar sobre algo que sempre me fascinou: o poder das crenças no coaching e como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ser uma chave para desbloquear paradigmas que nos limitam. Eu já vivi momentos em que achava que certas coisas eram impossíveis, simplesmente porque acreditava que não tinha capacidade ou que o mundo não me daria essa chance. Mas, com o tempo, percebi que essas barreiras não estavam lá fora — estavam dentro de mim, construídas por crenças que eu nem sabia que carregava. Então, vamos mergulhar juntos nesse tema que, acredite, pode mudar a forma como você enxerga sua vida.

Quando penso em crenças, lembro de uma história que ouvi certa vez sobre um elefante de circo. Ele era preso por uma corda fina quando jovem, e mesmo depois de crescer e ficar forte o suficiente para se libertar, continuava ali, parado, porque acreditava que não podia escapar. Isso me marcou profundamente. Quantas vezes eu me senti assim, preso por uma corda invisível que eu mesmo amarrei? No coaching, aprendi que nossas crenças funcionam como filtros. Elas decidem o que vemos, o que sentimos e até onde podemos chegar. A PNL entra como uma ferramenta poderosa para identificar esses filtros e reprogramá-los, quase como se fosse um software da mente que podemos atualizar.

Você já parou para se perguntar: "De onde vêm minhas crenças?" Eu já. E a resposta é fascinante. Algumas vêm da infância, de coisas que ouvi dos meus pais ou professores. Outras, da sociedade, dos filmes dos anos 80 e 90 que assisti — como aqueles heróis que sempre venciam no final, me fazendo acreditar que o sucesso era só para os "escolhidos". A ciência confirma isso: estudos de neurociência mostram que nosso cérebro cria padrões baseados em experiências repetidas. Um experimento famoso, o do psicólogo Albert Bandura, provou que crenças sobre nossa própria eficácia moldam nossos resultados. Se eu acredito que posso, eu tento. Se não acredito, nem saio do lugar. Simples, mas revolucionário.

Mas como mudar isso na prática? Foi aí que a PNL me pegou de surpresa. Um dia, durante uma sessão de coaching, meu treinador me pediu para visualizar um momento em que me senti derrotado. Eu me vi aos 20 anos, tentando um emprego e ouvindo um "não" atrás do outro. Ele me guiou para mudar a "cena" na minha cabeça: troquei as cores escuras por tons vivos, aumentei o som da minha voz interior dizendo "eu consigo". Parece bobo, mas senti um peso sair dos ombros. A PNL usa técnicas assim — visualizações, linguagem positiva, âncoras emocionais — para substituir crenças limitantes por outras que nos empurram para frente. É como reescrever o roteiro de um filme antigo da sua vida.

Uma curiosidade que poucos sabem é que a PNL surgiu nos anos 70, criada por Richard Bandler e John Grinder, que estudaram os padrões de pessoas bem-sucedidas, como terapeutas brilhantes. Eles queriam decodificar o "segredo" do sucesso. E sabe o que descobriram? Que a forma como falamos com nós mesmos e os outros muda tudo. Isso me fez lembrar dos anos 80, quando eu assistia a Karate Kid e ouvia o Sr. Miyagi dizendo "equilíbrio é tudo". Na época, achava que era só sobre luta, mas hoje vejo que ele falava de crenças internas também.

E aí vem outra pergunta que vale refletir: "O que eu ganharia se mudasse uma crença antiga?" Eu me fiz essa pergunta há uns anos, quando achava que nunca seria bom com dinheiro. Resolvi testar. Comecei a repetir para mim mesmo: "Eu atraio oportunidades financeiras". No início, parecia mentira, mas aos poucos fui notando mudanças. Uma proposta de trabalho extra aqui, uma ideia que deu certo ali. Não foi mágica, foi meu cérebro começando a procurar soluções em vez de problemas. A PNL ensina que nossa mente é como um GPS: se você dá o destino certo, ela acha o caminho.

Esse tema é incrivelmente atual. Vivemos numa era de informação rápida, onde redes sociais nos bombardeiam com ideias — algumas nos levantam, outras nos derrubam. O coaching com PNL ajuda a filtrar isso, a decidir o que fica e o que vai embora. Pense no impacto global: no Japão, técnicas de visualização são usadas em treinamentos corporativos; nos EUA, atletas olímpicos usam PNL para vencer bloqueios mentais. Até na cultura pop, como em Matrix (1999), vemos ecos disso — "não há colher" é quase um convite para quebrar paradigmas. E olhando para o futuro, imagino um mundo onde escolas ensinem crianças a reprogramar crenças desde cedo. Seria uma revolução.

Quero te sugerir algo prático: hoje, pegue um caderno e escreva três crenças que você tem sobre si mesmo. Podem ser "sou tímido", "não sou criativo" ou qualquer coisa. Depois, reescreva cada uma no positivo: "sou confiante", "sou cheio de ideias". Leia em voz alta por uma semana e veja o que acontece. É simples, mas pode te surpreender. Como disse Henry Ford: "Se você acha que pode ou acha que não pode, você está certo". Essa frase me guia até hoje.

Olhando para tudo isso, vejo que o poder das crenças no coaching com PNL não é só sobre alcançar metas. É sobre se conhecer melhor, entender por que penso como penso e abrir portas que eu nem sabia que existiam. É um caminho para viver com mais leveza e direção, seja no trabalho, nos relacionamentos ou naquela vontade antiga de correr atrás de um sonho esquecido. Então, que tal dar uma chance a essa ideia? Experimente, questione, transforme.

Sucesso, saúde, proteção e paz!

Alessandro Turci

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