Descubra como a inteligência emocional transforma vida e trabalho em TI. Reflexões profundas, nostalgia e ferramentas práticas para o seu dia a dia!

Descubra como a inteligência emocional transforma vida e trabalho em TI. Reflexões profundas, nostalgia e ferramentas práticas para o seu dia a dia!

Olá, tudo bem? Recentemente, eu estava em uma roda de conversa que, confesso, me pegou de surpresa. Algumas pessoas vieram conhecer a empresa onde cuido da área de tecnologia da informação, e, em menos de dez minutos, mergulhamos em um papo que foi muito além de servidores, códigos ou prazos. Falamos sobre algo que, para mim, é como o oxigênio invisível que mantém tudo funcionando: a inteligência emocional. Não importa se você está debugando um sistema ou representando um produto, o equilíbrio pessoal é a chave que abre portas — e, às vezes, as mantém abertas quando tudo parece desabar. Hoje, quero compartilhar com você o que essa conversa me ensinou e por que esse tema é tão essencial para nossa vida, seja no trabalho, nas relações ou naquele momento em que você para e se pergunta: “O que eu faço agora?

Imagine a cena: eu, cercado por cabos e telas piscando, tentando explicar como a tecnologia pode ser uma aliada, enquanto essas pessoas, com seus olhares curiosos, traziam perguntas que iam além do “como funciona”. Elas queriam saber como lidamos com o estresse, com as expectativas, com o caos que às vezes toma conta de uma reunião ou de um dia qualquer. Foi aí que percebi o quanto a inteligência emocional é como o Capitão Kirk pilotando a Enterprise — ela nos guia pelo espaço sideral das emoções, evitando que colidamos com asteroides de impulsividade ou buracos negros de frustração. E, olha, não é exagero dizer que essa habilidade pode ser o diferencial entre o sucesso e o “sistema fora do ar” na nossa vida cotidiana.

Quando penso nisso, me vem à mente uma memória da adolescência nos anos 90. Eu assistia a “Jornada nas Estrelas” com meu walkman ao lado, sonhando com um futuro onde a tecnologia resolveria tudo. Mas o que Spock me ensinou, com sua lógica implacável e emoções reprimidas, foi que o equilíbrio não vem só da razão — vem de entender o que sentimos e usar isso a nosso favor. Hoje, vejo que esse equilíbrio é mais do que um conceito bonitinho de autoajuda; é uma ferramenta poderosa. Na tecnologia, por exemplo, quantas vezes um erro no código não é só um problema técnico, mas o reflexo de uma mente cansada ou de uma equipe desmotivada? E na vida pessoal, quantas discussões poderiam ser evitadas se soubéssemos pausar, respirar e ouvir — realmente ouvir — o que o outro tem a dizer?

Vamos dar um passo adiante. Pense na filosofia de Sócrates, que dizia “conhece-te a ti mesmo”. Ele não tinha smartphones nem prazos de entrega, mas já sabia que o autoconhecimento é o primeiro tijolo para construir uma vida com propósito. Agora, misture isso com um toque de psicologia moderna: a inteligência emocional nos ajuda a identificar o que sentimos, por que sentimos e como agir sem deixar que o calor do momento nos leve a decisões que depois lamentamos. É como ser o diretor da sua própria série de TV — às vezes você narra a história, às vezes descreve a cena com detalhes, e outras vezes apenas disserta sobre o que aprendeu. Eu, por exemplo, já estive em situações em que o servidor caiu, o cliente estava no telefone gritando, e minha vontade era jogar tudo para o alto. Mas foi justamente parar, sentir o peso daquele instante e escolher a calma que me salvou — e salvou o dia.

E tem mais: a história nos mostra que grandes líderes, de Alexandre, o Grande, a figuras fictícias como Tony Stark, sempre tiveram algo em comum — a capacidade de inspirar enquanto mantinham o controle sobre si mesmos. Na roda de conversa, alguém mencionou como representar um produto exige carisma, mas também resiliência para lidar com rejeições. Eu complementei dizendo que, na TI, enfrentamos o mesmo: sistemas falham, prazos apertam, mas é o nosso equilíbrio que nos mantém no jogo. É como dançar com o caos, sabendo que a música pode mudar a qualquer momento. E, se me permite um toque de humor, às vezes me sinto como o Doutor Brown de “De Volta para o Futuro”, ajustando o capacitor de fluxo para que o presente não exploda no futuro!

Agora, aqui vai uma curiosidade intrigante: você sabia que o termo “inteligência emocional” só ganhou fama nos anos 90, com o psicólogo Daniel Goleman, mas suas raízes remontam a ideias de Aristóteles sobre controlar as paixões? Ele dizia que a virtude está no meio-termo, no equilíbrio entre o excesso e a falta. Milênios depois, cá estamos nós, tentando não surtar com uma notificação de “atualização pendente” enquanto o chefe pede um relatório para ontem. A lição? O equilíbrio emocional não é moda nova — é ancestral, cósmico, quase sobrenatural em sua capacidade de nos conectar ao que realmente importa.

Deixa eu te contar uma história rápida. Certa vez, eu estava em um projeto que parecia saído de um episódio de “Arquivo X” — tudo conspirava contra nós. O prazo era apertado, a equipe estava exausta, e eu sentia aquele frio na espinha, como se o universo estivesse testando minha sanidade. Foi quando decidi parar tudo por cinco minutos. Respirei fundo, olhei para cada colega e perguntei: “O que sentimos agora?”. Parece bobo, mas aquele instante de vulnerabilidade mudou o clima. Rimos do absurdo, realinhamos as ideias e, como num passe de mágica, o trabalho fluiu. Não foi tecnologia que resolveu — foi a conexão humana, guiada por um pingo de inteligência emocional.

Então, o que isso tudo significa para você? Talvez você esteja se perguntando: “Como aplico isso no meu dia a dia?”. A resposta é simples, mas profunda: comece observando. Quando algo te tirar do eixo — um e-mail ríspido, um plano que deu errado —, pare e pergunte: “O que estou sentindo? Por quê? O que posso fazer?”. Não é sobre ignorar as emoções, mas sobre pilotá-las como um jedi maneja a Força. E, olha, funciona tanto para liderar uma equipe quanto para decidir se vale a pena discutir por causa de um controle remoto perdido.

Meus amigos e novos leitores, eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão. Meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual através da minha filosofia SHD: analisar, pesquisar, questionar e concluir. Para concluir esse tema, digo a vocês: a inteligência emocional é o mapa estelar que nos guia pelo caos da vida moderna. Ela nos desafia a ir além do automático, a explorar possibilidades com clareza e a construir pontes onde antes só víamos abismos. É um convite para sermos mais humanos, mais conectados e, quem sabe, mais felizes.

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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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