Reviva Commando, o clássico de 1985 que me transformou em Rambo e moldou os games de tiro. Uma jornada épica cheia de ação e nostalgia!
Olá, meus amigos e novos leitores! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, e hoje quero levar vocês comigo numa viagem especial. Vamos voltar aos anos 80, àquelas tardes quentes na Zona Leste de São Paulo, ou às férias mágicas em Peruíbe, onde o som das ondas se misturava ao barulho dos fliperamas. Hoje, vou falar com vocês sobre Commando, o jogo de videogame de 1985 que me fez sentir como o Rambo, um herói solitário enfrentando exércitos inteiros. Mais do que um passatempo, esse jogo foi uma porta para grandes aventuras – e acredito que histórias como essa têm o poder de nos conectar, inspirar e nos fazer enxergar o mundo com outros olhos. Vamos juntos descobrir por que esse tema importa tanto?
Quando eu colocava minha ficha no arcade, o mundo mudava. A tela acendia, e lá estava eu: um soldado destemido, correndo por selvas pixeladas, metralhadora em punho, enfrentando inimigos que pareciam nunca acabar. Commando não era só um jogo; era um portal. Naqueles dias, eu imaginava ser o Schwarzenegger em Comando para Matar, com a trilha sonora épica de Conan o Bárbaro ecoando na minha cabeça – ou quem sabe o Stallone, com a faca na mão e a bandana na testa. A Capcom tinha criado algo genial: um "exército de um homem só", como diziam, com munição infinita e ação sem pausa. Era 1985, e eu, um garoto da Zona Leste, me sentia o rei do mundo enquanto salvava reféns e explodia bases inimigas. Vocês já tiveram algo assim, que os transportasse para outro universo?
Mas o que tornava Commando especial não era só a adrenalina. Era o que ele representava. Cresci numa época em que a cultura sci-fi dos anos 80, como Blade Runner, e os filmes de ação, como Duro de Matar, moldavam nossos sonhos. Ao mesmo tempo, na casa dos meus avós adotivos portugueses em Peruíbe, ouvia histórias de resistência e coragem – talvez ecos da minha descendência italiana, espanhola, indígena e nordestina. O jogo parecia um reflexo disso tudo: um herói solitário contra o impossível. E não era só aqui no Brasil; lá fora, Commando inspirava uma geração. Ele abriu caminho para clássicos modernos como Call of Duty e Battlefield. Quem diria que aquele arcade barulhento da esquina teria um impacto tão grande?
Agora, para concluir esse tema, digo a vocês: Commando me ensinou algo que levo até hoje. Não é só sobre atirar ou vencer – é sobre encontrar força dentro de si para enfrentar o que vier. Pense nisso: quantas vezes você já se sentiu como um exército de um homem só, seja encarando um desafio no trabalho, uma mudança de vida ou até uma memória difícil dos anos 90, quando o mundo parecia mais simples, mas nem tanto? A vida é um pouco como aquele jogo: às vezes, a tela fica cheia de inimigos, mas você tem o poder de seguir em frente, ajustando sua estratégia, recarregando sua energia – mesmo que seja com um café imaginário na mão.
Então, que tal olhar para dentro e perguntar: qual é o seu Commando? Talvez seja uma paixão antiga, como os discos do Legião Urbana que eu ouvia na adolescência, ou uma ideia ousada que você ainda não colocou em prática. A beleza está em perceber que cada passo, cada "fase" que você supera, te transforma. Não precisa de munição infinita, mas de um olhar novo – como aqueles que a gente tinha ao assistir Jornada nas Estrelas ou ao sonhar com o futuro nos anos 2000.
Experimente isso: hoje, antes de dormir, escreva uma coisa que você quer conquistar e imagine-se como o herói da sua própria história. Respire fundo, visualize cada detalhe, e sinta o que muda em você. É simples, mas poderoso.
Eu cresci entre as ruas de São Paulo e as praias de Peruíbe, carregando um pouco de cada cultura que me formou – da pizza italiana ao acarajé nordestino, das novelas dos anos 80 às reflexões de Carl Sagan na TV. E Commando foi parte disso, um fio que costurou minhas aventuras de criança às lições de adulto. Então, te desafio: revisite algo que te marcou, como eu fiz com esse jogo. Pode ser um livro, um filme, ou até uma memória. Veja o que ele te diz hoje. E, se puder, me pague um café virtual – mas só se você acreditar que a abundância começa na mente. Compartilhe essa história com alguém, porque boas ideias, como bons jogos, merecem ser jogadas de novo e de novo.
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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