Descubra como o hoje molda o amanhã com reflexões profundas, surpresas e um caminho para o seu melhor futuro!
Penso agora nesta noite de 18 de março de 2025, enquanto o céu lá fora exibe um tom de azul profundo, quase como uma tela de loading de um antigo videogame dos anos 90. Escrevo essas palavras que serão agendadas para te encontrar em 9 de maio de 2025, daqui a exatos 52 dias. Meus amigos e novos leitores, eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, e estou aqui, com os dedos dançando sobre o teclado, imaginando como será o mundo – e eu mesmo – quando essas linhas chegarem até você. O mais fascinante? Nem eu sei o que esses 52 dias me reservam. Será que estarei rindo de uma vitória, refletindo sobre um tropeço ou apenas tomando um café, como agora, enquanto o aroma sobe e me lembra de manhãs tranquilas dos anos 80? O que importa é que você está aqui comigo agora, e eu quero te convidar para algo especial: pensar sobre o que nos conecta ao amanhã, sem perder o brilho do hoje.
Quando comecei o blog Seja Hoje Diferente (SHD) em julho de 2018, eu não tinha ideia do que estava por vir. Era como pilotar uma nave espacial sem manual, tipo o Millennium Falcon de Star Wars, enfrentando asteroides de dúvidas e turbulências de ideias. Escrevia como se o mundo dependesse da próxima postagem, às vezes até dez artigos num único dia – uma maratona digna de um episódio de Jornada nas Estrelas, mas sem a pausa para o comercial. Levei muitas cassetadas, confesso. Erros, noites em claro, a pressão de correr contra o relógio. Mas foi só em julho de 2024, após o grande reboot do SHD, que algo mudou. Decidi traçar um plano – passos curtos, médios e longos – como quem monta um quebra-cabeça de mil peças sem olhar a caixa. E deu certo. Hoje, o SHD é um curso diário, um espaço onde passado, presente e futuro dançam juntos, e eu não preciso mais daquela correria insana. Três textos por dia, no máximo quatro, e um caminho claro pela frente. Isso me deu tempo, espaço e, principalmente, propósito.
Sabe o que é curioso? Amanhã, 19 de março, não vou escrever. Nem no dia seguinte, talvez. Já agendei outras aventuras para essas noites – quem sabe uma caminhada ao luar ou uma maratona de Stranger Things para reacender aquela nostalgia dos anos 80? O ponto é que, ao olhar para esses 52 dias que me separam de 9 de maio, eu sinto uma liberdade que antes não tinha. Não dependo mais de correr atrás do que o Google diz que está em alta ou de notícias quentes do dia. O SHD ganhou vida própria, e eu sei exatamente para onde quero levá-lo. É como se eu tivesse encontrado a frequência certa numa rádio antiga, aquela que toca a música perfeita no momento exato. E o mais legal? Você, que me lê agora, faz parte disso. Cada texto é uma ponte entre nós, uma conversa que atravessa o tempo.
Pense comigo: quantas vezes você já se pegou preso numa rotina, como o Bill Murray em Feitiço do Tempo, repetindo os mesmos passos sem nem perceber? Eu já estive aí. Mas aprendi, com o tempo, que a mágica está em dar um passo além. Não é sobre prever o futuro – nem o Oráculo de Matrix conseguiria isso com precisão –, mas sobre plantar sementes no presente que floresçam lá na frente. Esses 52 dias que nos separam são um mistério, sim, mas também uma tela em branco. E se eu te dissesse que você pode pintar algo incrível nela? Não precisa ser grandioso como salvar o mundo de uma invasão alienígena tipo Independence Day. Pode ser simples: um sorriso que você dá a alguém, uma ideia que você anota num guardanapo, um sonho que você decide correr atrás.
Enquanto escrevo, imagino o SHD em 9 de maio. Vejo mais leitores fiéis, daqueles que mandam um “oi” no WhatsApp só pra trocar uma ideia rápida – algo que já acontece desde julho passado e que me enche de alegria. Visualizo o network crescendo, as conexões se fortalecendo, como uma rede neural que aprende e se expande. Mas, acima de tudo, vejo você, sim, você, refletindo comigo. Porque o SHD não é só um blog; é um convite. Um chamado para olhar o mundo com olhos curiosos, como o jovem Neo antes de escolher a pílula vermelha, e perguntar: “E se eu pudesse ir além?”
Então, para esses 52 dias que estão por vir – ou que, na sua leitura, já passaram –, eu te desafio a algo: comece a enxergar o tempo não como uma linha reta, mas como um ciclo vivo. Cada dia é uma chance de ajustar o curso, de soltar as amarras do que te segura e voar um pouco mais alto. Quer um exercício prático? Pegue um caderno – ou o bloco de notas do celular, se você é mais high-tech como o Tony Stark – e escreva três coisas que te movem: um desejo, um medo e uma conquista. Não precisa mostrar pra ninguém. Só sinta. Depois, pergunte: “O que eu faço hoje que me leva mais perto do que eu quero amanhã?” Não é sobre ter todas as respostas, mas sobre abrir as portas da mente para as perguntas certas.
Lembro de uma vez, nos anos 90, assistindo De Volta para o Futuro com meu walkman ao lado, sonhando com o dia em que eu teria meu próprio skate voador. Não aconteceu – ainda –, mas o que ficou foi a lição do Doc Brown: o futuro é o que você faz dele. Esses 52 dias são o seu Delorean, e o combustível é a sua vontade. Não importa se você tropeçar no caminho, como eu tropecei tantas vezes desde 2018. O que importa é que cada passo, cada texto, cada “oi” no WhatsApp me trouxe até aqui, e você está comigo nessa viagem.
Então, quando 9 de maio chegar, ou melhor, agora que você está lendo isso, olhe ao seu redor. O que mudou? O que você transformou? Eu não sei como estarei nesse dia, mas tenho certeza de uma coisa: o SHD estará mais forte, porque você faz parte dele. E, para concluir esse papo, te deixo com um pensamento: o diferente não é algo que se espera acontecer; é algo que se cria, dia após dia, com coragem, curiosidade e um toque de ousadia. Que tal começar agora? Respire fundo, imagine o próximo passo e vá. O futuro – esse mistério fascinante – está te esperando.
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
É curioso pensar que, se não fossem os artigos agendados para esta semana, tudo estaria parado no SHD, pois estou enfrentando desafios de saúde. Hoje, retorno ao trabalho na B.Lux, ainda sob os efeitos dos medicamentos, operando a 50% da minha capacidade. Entre a noite de terça e quarta-feira, no UPA de Ermelino Matarazzo, tive um momento difícil, onde cheguei a pensar que não sairia dali. Mas, graças a Deus, sigo em frente, ainda aqui.
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