Descubra como Epicuro une simplicidade e felicidade com lições atemporais que inspiram reflexões profundas e transformam o seu hoje!
Olá, meus amigos e novos leitores! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, cheio de camadas e histórias que me conectam ao mundo de formas que às vezes nem eu mesmo consigo explicar. Hoje, quero convidá-los a uma jornada especial, um mergulho em algo que tem mexido comigo ultimamente: a ideia de felicidade, mas não aquela vendida em comerciais de refrigerante ou em promessas de redes sociais. Falo de uma felicidade mais antiga, mais simples, quase como um segredo sussurrado por alguém que viveu há mais de dois mil anos. Epicuro, esse filósofo grego que parecia entender o coração humano como poucos, me fez parar e pensar: o que realmente importa para sermos felizes? E por que, mesmo com tanto à nossa volta, ainda sentimos aquele vazio que não explica?
Quando era criança, nos anos 80, eu assistia a filmes como De Volta para o Futuro e sonhava com um mundo onde tudo parecia possível. Havia uma simplicidade naquela época, uma sensação de que a vida era um videogame do Atari: bastava apertar os botões certos para vencer. Mas, crescendo nos anos 90, com o som do Nirvana ecoando nos fones de ouvido e o cheiro de chuva misturado ao barulho da MTV, percebi que a felicidade não vinha com um manual de instruções. E foi só mais tarde, já nos 2000, com o boom da internet e o frenesi de Matrix nos mostrando que a realidade podia ser questionada, que comecei a buscar algo mais profundo. Epicuro, mesmo tão distante no tempo, parecia ter as respostas que eu procurava, como um guia vindo direto de um pergaminho empoeirado para iluminar o caos do século XXI.
Pense comigo: Epicuro dizia que a felicidade não está nas coisas grandiosas, mas no que é essencial. Ele falava de prazer, sim, mas não aquele prazer fugaz de comprar um celular novo ou ganhar likes. Era o prazer de uma boa conversa com amigos, de um dia tranquilo sem preocupações, de sentir o vento no rosto e saber que, naquele momento, você está inteiro. Meus amigos, já pararam para imaginar como isso ressoa hoje? Vivemos cercados por telas, notificações, prazos. Corremos tanto que esquecemos de olhar para o céu – algo que, nos anos 80, eu fazia deitado no quintal, imaginando naves espaciais entre as estrelas. Epicuro me lembra que a vida não precisa ser tão complicada. Ele me desafia a desligar o piloto automático e escolher o que realmente me preenche.
Certa vez, caminhando por uma rua movimentada, vi um homem sentado num banco, com um café na mão, apenas observando o vai e vem. Ele parecia em paz, como se o mundo ao redor não o alcançasse. Aquela cena ficou na minha cabeça. Será que ele sabia algo que eu ainda estava descobrindo? Epicuro diria que sim. Para ele, a felicidade vem quando nos livramos do medo – medo do amanhã, medo de não sermos o suficiente – e abraçamos o que temos agora. Isso não é fácil, eu sei. Nos anos 90, quando eu tentava entender quem eu era entre as provas do colégio e os primeiros amores, o medo era um companheiro constante. Mas, olhando para trás, vejo que os melhores momentos eram os mais simples: dividir um fone de ouvido com um amigo, rir de algo bobo, sentir que o tempo parava.
E é aí que Epicuro me pega de jeito. Ele não está apenas falando de teoria; ele está me convidando a viver de um jeito diferente. Meus amigos, já pensaram em como seria se, por um dia, vocês escolhessem só o que faz o coração vibrar? Não estou dizendo para largar tudo e virar ermitão – embora, confesso, a ideia de uma cabana na montanha às vezes me seduza. Falo de algo mais prático, mais humano. Que tal começar pequeno? Hoje, por exemplo, eu decidi escrever este texto ouvindo uma playlist dos anos 2000 – tem Coldplay, tem Linkin Park – e deixar as ideias fluírem sem pressa. Foi libertador. E se vocês fizessem algo assim? Escolhessem uma música que amam, um canto da casa que os acolhe, e apenas ficassem ali, sem culpa?
Mas vamos além. Epicuro também me ensina que a felicidade não é só sobre mim – ela cresce quando compartilhada. Nos anos 80, eu adorava reunir os amigos para jogar Super Mario ou assistir Os Goonies. Era bagunçado, barulhento, e perfeito. Hoje, percebo que essas conexões são o que nos sustentam. Então, que tal chamar alguém que vocês não veem há tempos? Não precisa de um motivo grandioso. Apenas digam: “Ei, lembrei de você”. É simples, mas poderoso. Epicuro sabia disso: amigos são o tempero da vida, e sem eles, até os prazeres mais básicos perdem o gosto.
Agora, quero que vocês fechem os olhos por um segundo – não literalmente, claro, senão não vão ler o resto! – e imaginem uma vida onde o que importa é o que vocês sentem, não o que os outros esperam. Epicuro me provoca a pensar assim, a questionar o que eu persigo. Nos anos 2000, quando o mundo parecia girar mais rápido com cada novo gadget, eu corria atrás de conquistas: um emprego melhor, mais reconhecimento. Mas, sabe, às vezes eu olho para trás e vejo que os dias em que parei para respirar – como quando assisti ao pôr do sol com alguém especial ou escrevi algo só por prazer – foram os que realmente contaram.
Então, meus amigos e novos leitores, aqui vai o que Epicuro me sussurrou através dos séculos, e que eu quero compartilhar com vocês: a felicidade está nas escolhas que fazemos agora. Não é um troféu no fim da linha, nem um cheque gordo ou uma selfie perfeita. É o café quente numa manhã fria, o som da risada de alguém que vocês amam, o silêncio que acalma a alma. E, para chegar lá, não precisam de muito. Experimentem isso: hoje, antes de dormir, anotem três coisas que fizeram vocês sorrir. Pode ser o cheiro de pão fresco, uma mensagem inesperada, ou até o fato de terem sobrevivido a um dia caótico. Façam isso por uma semana e me contem como se sentem. É um exercício simples, mas que muda o jeito de enxergar o mundo – quase como reprogramar o olhar para o que já está aí, esperando para ser notado.
E se o medo bater à porta? Porque ele vai, eu sei. Epicuro diria para encará-lo, mas sem deixar que ele mande. Quando eu era adolescente, nos anos 90, tinha medo de não encontrar meu lugar no mundo. Hoje, vejo que o lugar não é fixo – ele se constrói. Então, respirem fundo, lembrem-se de uma cena de Clube dos Cinco onde tudo parecia possível no caos da juventude, e sigam em frente. Vocês são mais fortes do que pensam. E a felicidade? Ela não é um destino; é o caminho, e vocês já estão nele.
Por fim, meus queridos, Epicuro me ensinou que viver bem é um ato de coragem e leveza. Coragem para dizer “não” ao que pesa, leveza para abraçar o que eleva. Então, que tal dar um passo hoje? Escolham algo que os conecte ao agora – um passeio sem celular, uma dança no meio da sala ao som de uma música antiga, ou até um momento de silêncio com vocês mesmos. Não é sobre perfeição, mas sobre presença. E, quando menos esperarem, vão sentir aquele calor no peito que diz: “É isso”. A felicidade, meus amigos, não está nos livros de filosofia ou nas telas brilhantes. Ela está nas suas mãos, nos seus olhos, no seu próximo respiro. Basta querer vê-la.
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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