Biografia do craque argentino escrita pelo jornalista esportivo Ariel Senosiain chega ao Brasil pela Editora Hábito e reúne 68 entrevistas exclusivas sobre a trajetória do jogador

Eleito seis vezes o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA e recordista do prêmio Bola de Ouro, Lionel Messi soma 761 gols ao longo de seus 18 anos de carreira no futebol. O que pouca gente sabe é como se deu a trajetória do craque argentino nos bastidores. É isso que o jornalista esportivo Ariel Senosiain revela na biografia Messi, o gênio completo, publicada no Brasil pela Editora Hábito.

Ao compartilhar investigações jornalísticas, dados e análises das jogadas de Messi – desde expulsão até cobranças de pênaltis lendários –, Ariel apresenta ao leitor 68 entrevistas com personalidades próximas ao capitão do time argentino. Entre elas, três conversas inéditas que ninguém mais conseguiu: o relato do próprio pai do jogador, Jorge Horacio Messi, o treinador Alejandro Sabella e o ex-presidente da FIFA Sepp Blatter. 

Com uma narrativa fiel, detalhada e atualizada de toda a jornada do atacante, os 12 capítulos que compõem o livro são apresentados em ordem cronológica. Entre eles, a descoberta do talento na adolescência, a mudança de país para a Espanha, a convocação para grandes times como Barcelona e Paris Saint-Germain (PSG), como se tornou capitão da Seleção Argentina e os prêmios recebidos ao logo da carreira até chegar na posição que Lionel está hoje.

Publicado originalmente em espanhol como Messi, el genio incompleto, o livro ganhou edição atualizada e chega às livrarias como Messi, o gênio completo, após o futebolista conquistar o título da Copa América em julho de 2021 contra o Brasil. A obra é um presente aos fãs do Messi e a todos aqueles que desejam compreender como um dos maiores jogadores da atualidade utilizou o talento dentro e fora dos campos até receber o título de gênio completo.

Messi, o gênio completo é, ao final de contas, o mais puro retrato de um garoto que sofreu muito mais do que o necessário. Que possivelmente por sofrer o que sofreu conseguiu ser quem foi: porque não suportava a dor da derrota e, então, para sofrer um pouco menos, teve que ser muito mais que todos. (Messi, o gênio completo, p.10)

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