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Explore a evolução da cultura digital, do humor Reddit à nostalgia dos anos 90, com reflexões profundas e ferramentas para transformar sua vida!

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Olá, tudo bem? Eu sou o Alessandro, e hoje quero te convidar para um papo especial, daqueles que a gente senta com um café na mão – ou quem sabe um Guaraná Antarctica gelado, direto dos anos 90 – e reflete sobre algo que nos toca todos os dias: a cultura. Não falo só daquela arte de museu ou das tradições que a vovó contava, mas de tudo que nos cerca, do virtual ao real, do pessoal ao coletivo. Sabe, eu cresci numa época em que o barulho do modem conectando à internet era como uma trilha sonora de ficção científica, e hoje, enquanto escrevo isso em 2025, sinto que a cultura digital – esse universo caótico e fascinante – é mais importante do que nunca para entendermos quem somos e para onde vamos. Então, pega um lugar aí, e vamos viajar juntos por esse tema que, acredite, pode mudar a forma como você enxerga o mundo e até suas próprias escolhas.

Quando penso em cultura, minha mente logo vai para aqueles sites do Geocities que eu tentava criar nos anos 90. Era uma bagunça gloriosa: gifs animados de “Under Construction”, fontes em Comic Sans e um contador de visitas que nunca passava de dez – provavelmente só minha mãe clicando pra me apoiar. Mas havia algo mágico ali, uma liberdade ingênua de expressão que sinto falta hoje, mesmo com toda a potência da internet 5G e da cultura digital que nos engole. Aquele “Under Construction” eterno era mais do que um meme; era um símbolo de que estávamos todos aprendendo, construindo algo do zero, sem manual. E não é assim que a vida funciona às vezes? Estamos sempre em obras, moldando nossa identidade entre o que herdamos do passado – a cultura imaterial das histórias de família, os rituais locais – e o que criamos no presente, como as subculturas do Reddit ou os memes que viralizam no X.

Agora, deixa eu te contar uma história. Outro dia, revisitei um episódio de Arquivo X – sim, Mulder e Scully ainda são meus heróis – e me peguei pensando em como a cultura popular dos anos 90 tinha esse quê de sobrenatural, de acreditar que o cosmos guardava respostas. Eu era aquele adolescente que olhava pro céu imaginando ETs, mas também adorava ficar na rua jogando Taco até o sol cair, gritando “carro!” pra interromper a partida. A cultura infantil da minha época misturava o físico com o imaginário, e isso me marcou. Hoje, vejo crianças criando mundos inteiros no Minecraft ou no Roblox, e fico fascinado com como a cultura digital delas é tão rica quanto a minha era, só que com outras ferramentas. Será que estamos perdendo algo no caminho ou apenas transformando o que já foi?

Falando em transformação, já reparou como a cultura organizacional também reflete isso? Pense nos escritórios dos anos 80, com seus ternos engomados e máquinas de escrever, versus o home office de hoje, com Zoom e pijamas disfarçados de “business casual”. Eu já vivi os dois mundos, e te digo: o que importa não é o cenário, mas o que você faz com ele. A cultura de um lugar – seja uma empresa, uma cidade ou até uma comunidade online – é como um espelho da nossa capacidade de adaptação. E aqui vai uma curiosidade intrigante: você sabia que o primeiro “emoji” rudimentar, um :-) , foi usado em 1982 por um cientista chamado Scott Fahlman pra evitar mal-entendidos em fóruns digitais? Isso é cultura científica e digital andando juntas, provando que até o humor tem raízes ancestrais na necessidade de nos conectarmos.

Mas nem tudo é leveza. A cultura de resistência, por exemplo, me emociona profundamente. Lembro de ouvir Rage Against the Machine nos anos 90 e sentir que aquelas letras eram um grito contra algo maior, uma ponte entre a política e a música. Hoje, vejo isso nas manifestações online, nos movimentos ambientais que lutam por um planeta mais vivo, ou até na cultura religiosa que se reinventa pra acolher novas gerações. É como se a humanidade tivesse essa chama interna que não apaga, uma vontade de deixar um legado. E eu me pergunto: como eu, Alessandro, posso contribuir pra isso? Talvez escrevendo pra você, compartilhando essas ideias que misturam filosofia, psicologia e um toque de nostalgia, como se fossemos amigos de longa data trocando figurinhas do álbum do Cavaleiros do Zodíaco.

Vamos dar um salto pro lado da cultura global agora. Já parou pra pensar como um vídeo no TikTok pode nascer na Coreia e viralizar no Brasil em questão de horas? Ou como a cultura esportiva une torcedores de continentes diferentes num só grito? Eu vejo isso como um paradoxo lindo: somos únicos em nossas culturas locais – o jeitinho brasileiro, o samba, o feijão com arroz – mas também somos parte de algo imenso, interligado. E aí entra a cultura ambiental, que me faz lembrar de Capitão Planeta, aquele desenho que me ensinava a cuidar da Terra enquanto eu sonhava em ser um herói. Hoje, olho pro mundo e vejo que ser herói é separar o lixo, é pensar no futuro, é ensinar os mais novos a valorizar o que temos.

Às vezes, me pego descrevendo essas camadas de cultura como se fossem planetas num sistema solar. A cultura erudita, com sua órbita elegante, nos dá Shakespeare e Beethoven. A cultura popular, mais próxima e quente, nos traz Friends e o pagode dos anos 2000. A cultura subcultural, como um cometa rebelde, nos surpreende com o punk ou o vaporwave. E a cultura digital? Essa é a gravidade que mantém tudo girando, nos conectando através de telas e algoritmos. Eu gosto de imaginar que somos todos astronautas nesse cosmos cultural, explorando o que nos define e o que nos desafia. E, olha, se eu pudesse voltar no tempo e conversar com o Alessandro de 1995, aquele que gravava fitas K7 do rádio, diria pra ele: “Cara, você não vai acreditar no que vem pela frente, mas vai adorar cada segundo disso.”

Então, aqui vai uma pergunta que me ronda há tempos: o que você guarda da sua cultura pessoal que te faz seguir em frente? Minha resposta é simples, mas levou anos pra chegar: eu guardo a curiosidade. Ela me leva a aprender, a rir de mim mesmo – como quando tento entender o humor ácido do Reddit e falho miseravelmente – e a planejar o próximo passo. Pra você, pode ser uma memória, um hábito, uma música. O segredo é usá-la como bússola. Experimente isso: pegue um caderno (ou o Notes do celular, se você é mais 2025) e anote três coisas que te definem culturalmente. Pode ser o cheiro do bolo da sua avó, o hino do seu time ou até um meme que você não cansa de compartilhar. Depois, pergunte: “Como isso me empurra pra frente?” É um exercício pequeno, mas pode te mostrar caminhos que você nem imaginava.

Meus amigos e novos leitores, eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, e pra concluir esse tema digo a vocês: a cultura é nossa nave espacial, nosso portal pra entender o passado, viver o presente e construir o futuro. Ela não é só o que vemos nos livros ou nas telas, mas o que sentimos, decidimos e criamos juntos. Eu te desafio a olhar pra sua própria órbita cultural – seja ela digital, local ou cósmica – e encontrar ali não só quem você é, mas quem você pode ser. Não tenha medo de deixar seu “Under Construction” eterno; o importante é que você está em movimento. Então, que tal começar hoje, com um passo pequeno, mas cheio de propósito? O universo – e eu – estamos torcendo por você.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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