16.8.21
1.9.18
A maior feira de Games da América Latina.
A Brasil Game Show foi realizada pela primeira vez em 21de junho de 2009, no Rio de Janeiro, sob o título Rio Game Show, e teve um público aproximado de 4 mil participantes. Até aquele ano, o Brasil estava há cerca de 3 anos sem qualquer evento do gênero.
O público dobrou na edição seguinte, que aconteceu nos dias 28 e 29 de novembro 2009. No ano seguinte, a feira foi renomeada para o nome atual, Brasil Game Show, e contou com um público de aproximadamente 30 mil visitantes.Em 2011, a feira recebeu cerca de 60 mil pessoas, superando as expectativas de 50 mil fãs previstos para aquele ano.
Em 2016 aconteceu a maior edição da Brasil Game Cup até hoje. Foram mais de 90 mil reais em prêmios, energéticos da tnt, computadores da dell, prêmios da saga e premiações com ingressos de graça no cinemark. Com plateia de mais de 2 mil pessoas, foram vários jogadores competindo entre CS:GO, DOTA 2 e a estreia de um game mobile no torneiro de Clash Royale.
A edição 2016 da BGC foi apresentada pelo ator e apresentador Luciano Amaral e com uma série de grandes nomes como narradores e comentaristas, além de transmitida pelos canais oficiais no Youtube, Twitch e Hitbox; contou também com a parceria do Twitter e transmissão pelos canais do Esporte Interativo, na tv a cabo.
Vídeo Sugerido: O que é a BGS?
BGS Outubro 2017
Informações acesse: www.brasilgameshow.com.br
5.9.18
Uma Imagem ROM (Read only memory, em português "Memória apenas para leitura") é uma cópia em arquivo de um chip de memória ROM, muitas vezes um cartucho de Video-game, o firmware de um sistema embarcado ou de uma máquina de Arcade.
O termo Imagem ROM é utilizado também para outros tipos de memória de não voláteis tais como PROMs, EPROMs, EEPROMs, e Memórias Flash. Muitas vezes, é utilizado incorretamente para imagens de CDs ou DVDs ou mesmo de fita cassete.
Os termos corretos para estes casos são Imagem de disco e Imagem de fita, respectivamente.
ROMs ou jogos para emuladores e consoles são softwares como quaisquer outros. Portanto, seu uso indevido está sujeito aos rigores da lei.
Formatos de arquivos de Roms:
Atari .BIN/.A26
Game Boy Advance .GBA
Game Boy Color .GBC
Game Boy .GB
Master System .SMS
Sega Game Gear .GG
Mega Drive .BIN/ .SMD/ .GEN
Nintendo .NES
Nintendo 64 .N64/.V64/.Z64
Nintendo DS .NDS/.IDS
Super Nintendo .SMC/.SFC
XBOX .XEX
XBOX 360 .XEX/.EXE
Super Game Boy .SGB
Vídeo Sugerido: O melhor emulador de super Nintendo
25.9.20
Curte jogos bizarros? Então, confira essa lista!
Gosta de relaxar jogando videogame? Então, vamos lhe apresentar os jogos mais inusitados de todos os tempos. Se você se interessa por games bizarros, com certeza, algum dos seus jogos preferidos estarão presentes aqui.
Quem está à
procura de variedade na hora de jogar videogame vai adorar a nossa lista. Frequentemente, aparecem jogos cada vez mais inusitados e criativos no
mundo dos games. Confira alguns deles a seguir.
Goat Simulator
Se você gosta de animais, pode virar um ao jogar o Goat Simulator. Nesse jogo, você vira uma cabra e pode dar cabeçadas nas peças, nos carros e em outros objetos.
O Goat Simulator está disponível em quase
todas as plataformas. Basicamente, como cabra, você poderá explorar uma cidade
e fazer todas as ações que conseguir. Iniciado como uma brincadeira, o jogo
viralizou e ganhou uma versão completa.
Octodad
O Octodad é um game que possui dois jogos distintos e bastante divertidos. Nele, você vira um polvo. Vivendo entre humanos, adota hábitos de gente, tem até emprego e usa terno.
O jogo
popularizou-se no mercado alternativo e está disponível em diversas plataformas. O que não falta
no YouTube são memes dele.
Granny Simulator
Você ama suas avós? Então, em Granny Simulator, você tem a chance de encarná-las. Nesse jogo, você vira uma senhora idosa, que tem que cuidar de um netinho durante o dia.
O problema é
que ele é sempre muito levado e faz
de tudo para provocar a avó. Assim, você terá que cuidar do seu neto como uma
avó zelosa, tentando controlá-lo.
I Am Bread
Você sabe como uma torrada se sente quando você vai comê-la? Pois, jogando I Am Bread, você saberá. Nesse jogo, o usuário vira uma fatia de torrada fria, na espera de cair na torradeira para ficar quentinha.
O jogo tem
semelhanças com o Octodad, já que
encena uma rotina familiar. Como uma
torrada, você deve se livrar de obstáculos comuns em sua casa.
Mister Mosquito
O game Mister
Mosquito é exclusivo para PS2. Nele, você vira um pernilongo e
precisa picar uma família para poder se alimentar, sem que eles te percebam. O objetivo é estocar sangue
suficiente para que você consiga sobreviver no inverno.
My Zombie Wife
O My Zombie Wife é um game beta público para Android. Basicamente, o jogo consiste em um marido que leva ao pé da letra os votos do casamento. Ele casou com a sua amada, mas ela foi infectada por um vírus que transformou parte da população da cidade em zumbi.
Agora, ele terá que seguir respeitando a esposa, mesmo que ela se
comporte como um zumbi. O objetivo do jogo é que você venda o que conseguir
reunir para conseguir dinheiro e criar uma máquina para curar a esposa.
Não seja demitido!
O título desse game já mostra qual é o objetivo dele. Em Não seja demitido!, você precisa arrumar um emprego qualquer e fazer de tudo para se manter nele.
Assim, você precisa obedecer tudo o que seu chefe manda para que não seja demitido, conseguindo progredir na empresa para chegar até o topo. O objetivo principal é dar conta de todo o seu trabalho, além das funções de outros funcionários folgados.
Para não ser demitido, você precisa realizar todas as atividades, gerenciando sua energia diária e investindo o seu salário em habilidades para se tornar um profissional mais preparado no jogo.
O game segue essa mecânica de recursos graduais: a cada ação, você aprende novas habilidades para não ser demitido dentro do jogo.
7.8.18
O que há de errado em jogar muito video game?
Preocupação: 34 milhões de norte-americanos passam 22 horas por semana em média jogando vídeo games. Nossa intenção com este artigo não é ofender os jogadores, mas enfrentar o problema endêmico que se apresenta e procurar soluções eficazes. Serão tais jogos prejudiciais em si? Eles elevam ou destroem nossa cultura? Dever-se-ia evitá-los completamente?
A maioria das pessoas concordará que jogar “demais” é prejudicial. Muitos reconhecerão o fato de que o jogo Grand Theft Auto glorifica o crime, e que jogos esotéricos e violentos tais como The Last of Us, Bioshock Infinite ou Fallout são ruins. No entanto, o seguinte problema ainda se põe: Quando o tempo de jogo passa a ser demais? A partir de que ponto um jogo se torna ruim demais? E o que dizer de jogos aparentemente inócuos tais como Angry Birds?
Fuga da realidade
Jogos de vídeo são projetados para dar ao jogador uma sensação instantânea de satisfação. Sempre que atinge um objetivo virtual, o jogador recebe uma “injeção” de adrenalina e tende a querê-la mais e mais. O jogo apresenta um mundo imaginário distante da realidade e oferece uma “fuga” fácil das limitações naturais com que nós humanos nos defrontamos neste vale de lágrimas. No mundo real, a auto-realização está ligada à realidade objetiva, esforço, trabalho duro, sacrifício e talento. Mas no mundo de faz-de-conta dos jogos de vídeo pode-se fingir ser e fazer coisas completamente irreais.
A coisa fica ainda mais complicada quando a pessoa se vê às voltas com problemas tais como família desunida, depressão e dependência. Tomemos o caso de Elliot Rodger. Este estudante de 22 anos de idade levava uma vida frustrada. Desprezava a interação social, não tinha muitos amigos e tornou-se obcecado com o jogo World of Warcraft.1 Em vez de superar suas deficiências, retirou-se e preencheu este vazio com jogos e pornografia. Mais tarde, matou seis pessoas, feriu treze, e cometeu suicídio. Seu vício em videogames foi considerado fator importante em seu trágico destino.
Perda de tempo?
Outro problema com jogos de vídeo é a tendência a passar horas e horas sem fazer absolutamente nada significativo. Pode-se argumentar que os jogos de vídeo nada mais são que um passatempo, uma forma de combater o tédio. Mas para que serve engajar-se em um passatempo sem qualquer objetivo concreto, realização verdadeira ou significado mais profundo? Uma vez que a finalidade do jogo permanece indefinida, os jogadores se sentem frequentemente obrigados a jogar mais e mais.
De acordo com o Boy Genius Report, existem atualmente mais de 34 milhões de jogadores habituais nos Estados Unidos, que jogam vídeo games 22 horas por semana em média”.
De acordo com um estudo apresentado em Neurology Now, publicação da Academia Americana de Neurologia, nove em cada dez crianças norte-americanas—cerca de 64 milhões—jogam vídeo games. O estudo descobriu que “jogar excessivamente antes de 21 ou 22 anos de idade pode reorganizar fisicamente o cérebro”.
“Jogar vídeo games inunda o centro de prazer do cérebro com dopamina”, diz David Greenfield, Ph.D., fundador do Center for Internet and Technology Addiction e professor clínico assistente de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Connecticut. Ele explica que o jogo dá aos jogadores um jorro de adrenalina, mas apenas temporariamente. Diante da grande quantidade adicional de dopamina, o cérebro passa a produzir em menores quantidades este neurotransmissor vital. “O resultado é que os jogadores podem acabar tendo um suprimento diminuído de dopamina”.
Para proteger o bem-estar das crianças, a Coreia do Sul regulamentou o uso de jogos de vídeo como se fossem drogas ou substâncias controladas. Como as drogas, os jogos de vídeo produzem um prazer instantâneo. Quando uma pessoa recorre a eles continuamente, adquire uma dependência semelhante à de um viciado em heroína.
Qual é a solução?
A solução simples: desligue o computador ou dispositivo e encontre uma atividade significativa. Ainda que a pessoa escolha um jogo “limpo”, sem imoralidade ou violência, e imponha limites ao seu tempo de jogo, o valor desta atividade é questionável.
Que alternativas haveria? O que faziam as pessoas em seu tempo livre antes da invenção dos vídeo games?
Leia um bom livro: Leia livros capazes de elevar a mente, inspirar a alma e fortalecer a vontade.
Visite lugares com sua família ou amigos: Procure visitar um parque federal ou regional, locais de interesse tais como museus, bibliotecas, aquários, ou locais históricos. Vá ver o mar e outros lugares bonitos.
Atividades físicas: Caçar, pescar, nadar, fazer camping, caminhadas, esqui ou patinagem. Experimente uma atividade de aventura: escalada, jangada, pesca de alto mar ou mountain bike. Cronometre seu de tempo de jogging e a distância percorrida. Bata o seu recorde anterior de flexões ou pull-ups. Melhor ainda, procure competir com um amigo.
Experimente jogos fora de moda, hobbies ou passatempos: Risco, Monopoly, Corações, Pás, Xadrez, Damas, Go Fish, Charadas, Poker – e a lista continua. Experimente esculpir em madeira, desenhar (se tiver talento), escrever, fotografar, praticar culinária, panificação, tiro ao arco, produzir de cerveja ou tiro ao alvo desportivo.
Desenvolva a arte da conversa: Passe algum tempo com amigos e familiares; converse e desfrute de sua companhia. Peça a um membro mais velho da família ou a um conhecido, por exemplo um veterano de guerra, que lhe conte histórias de seu passado.
Arranje alguém que lhe ajude: Encoraje outros a ajudá-lo ou a juntar-se a você evitando jogos de vídeo. É muito mais fácil manter-se ocupado sem jogos de vídeo quando se tem a ajuda de um amigo.
Reze. Desenvolva uma vida espiritual dinâmica. Reze o terço diariamente com sua família e procure assistir Missa diariamente. Passe algum tempo em adoração diante do Santíssimo Sacramento.
Na fonte de Frente Estudantil e Universitária.
Sobre Jogos de Vídeo Game - SHD
Por Alessandro Turci
Amados amigos (as).
Acredito que tudo que é demais prejudica, também concordo que jogos são sim viciantes e muitas vezes perdemos horas e horas na tentativa de salvar o jogo.
Hoje os games são totalmente diferente da minha época, sou careta em falar desses jogos ainda mais que continuo jogando os jogos da minha época em emuladores no computador.
Minhas filhas jogam vídeo game, a mais nova então puxou aos tios que até hoje estão totalmente atualizados em jogos e consoles.
Não queira estipular para seu filho ou filha apenas uma hora de jogo por dia por exemplo pois, dependendo do jogo uma hora não deu nem se quer para o aquecimento ou é quando a coisa esta começando a ficar boa.
A maioria dos jogos de hoje tem como salvar de onde parou, no meu caso por exemplo imagino o tempo de dois filmes de duração média o que daria ai em torno de três horas a três horas e vinte minutos.
Como a minha filha que mais gosta de jogar é pequena tendo hoje apenas 06 anos de idade ela mesmo as vezes, somente as vezes não consegue ficar mais de duas horas jogando vídeo-game.
Mas cada um cada um não estou aqui para criticar a quem joga games ou a quem é contra games.
Um forte abraço!
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz!
30.6.20
Descrição do Produto em um dos vendedores no Mercado Livre:
Sup De Vídeo Portátil Handheld Game Console Retro Clássico Máquina de Jogo Duplo 400 em Jogo Unduplicated 1 PLUS Embutido 400 Clássico
400 em 1 PLUS Console Handheld Do Jogo Clássico Retro Mini Máquina de Jogo de Vídeo Portátil Embutido 400 Clássico Jogo Unduplicated player para Crianças
Descrição:
Alguns jogos: super mario, mario 14,dr mario,mario bros,turtles 1, turtles 4, contra 1, contra forc, contra 7, kage,jackal,mortal kombat, snow bros, dragon,duck,hokuto no ken,jum jump, mario 3, donkey kong 1, robocop ..
1. O melhor presente para as crianças ou adultos. 400 em jogos clássicos
2. Classic 8 bits jogos do jogador.
3. alta qualidade de vídeo game console portátil.
4. suporta 8-bit cartão de jogo FC.
5. With livre criada em 400 jogos clássicos para você escolher.
6. pode se conectar à TV, Suporte a saída AV.
7. 2.9 polegada tela de LCD.
8. 800 mah recarregável Li-ion bateria de alimentação.
Especificações:
Modelo: GBA
Material: Plástico
Cor: por favor escolher o modelo que você precisa.
Hospedar o tamanho: 11.7*7.8*2.4 cm
Embalagem tamanho da caixa: 14*10*5.8 cm
O pacote inclui:
1 x Game Console
1 x Cabo AV
1 x Mini Cabo de Carregamento USB
1 x Bateria De Lítio Recarregável
1 x Manual Do Usuário
29.10.21
5.11.21
7.1.21
26.6.20
Lá no Youtube - Clique Aqui
Aproveite e conheça nossas listas especiais Aqui no SHD!
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11.10.19
As informações são do Olhar Digital Confira
O programador canadense Virgil Dupras está preocupado com o futuro: ele acredita na possibilidade de um ‘colapso tecnológico’, causado por uma guerra, desastre natural ou outra catástrofe, que poderia nos levar de volta para um nível tecnológico pré-industrial. E sem computadores à disposição, como poderíamos consertar, ou construir, outros computadores?
Por isso ele está desenvolvendo um sistema operacional chamado Collapse OS, projetado para funcionar com recursos mínimos e que poderia ser usado para ‘rebootar’ nossa base tecnológica. O objetivo é construir algo leve, rápido e funcional, que possa ser usado com componentes encontrados em lixões, depósitos e ruínas para reprogramar outros computadores ou microcontroladores eventualmente encontrados nos escombros de nossa sociedade. Assim, seria possível reaproveitar equipamentos industriais e domésticos, seja em suas funções originais ou em novas tarefas.
Por isso o Collapse OS está sendo desenvolvido para o processador Z80, um chip de 8 Bits que é um dos processadores mais populares da história. Lançado em 1976, este chip já foi usado em computadores (Spectrum, MSX), videogames (Master System, Game Gear, Game Boy, Mega Drive, Neo-Geo) e, em suas muitas variantes, em caixas registradoras, máquinas CNC, controle de elevadores, equipamentos industriais e muito mais.
Ou seja, são grandes as chances de que alguém no futuro encontre alguma máquina com um destes processadores e possa construir um computador rudimentar usando ele. O sistema foi projetado para se comunicar com o usuário através de “interfaces improvisadas”, como portas seriais, teclados e displays em modo texto.
Com o Collapse OS uma pessoa poderia editar, escrever e compilar código-fonte para uma variedade de microcontroladores, editar arquivos texto e ler e escrever dados em dispositivos de armazenamento. Ou seja, o mínimo necessário para manipular dados ou reprogramar um hardware para uma nova função.
Atualmente o Collapse OS pode rodar em máquinas como o RC2014 (um computador modular que pode ser construído apenas com experiência básica em eletrônica), um Master System ou um Mega Drive, e é capaz de se auto-replicar (compilar seu próprio código fonte), ler cartões SD, tem um editor de textos básico e um interpretador de comando que permite ler, escrever e analisar o conteúdo de posições de memória.
O código-fonte do Collapse OS está disponível no GitHub sob a licença GPL V3. Mais informações estão disponíveis no site do projeto.
27.9.19
Variação do câmbio e aumento do dólar deixam os gamers confusos na hora de tomar uma decisão entre comprar jogos no Brasil ou nos EUA.
Grande parte das pessoas acredita que vale a pena comprar bens de alto valor agregado, como os videogames e smartphones, fora do país. Mas será mesmo que isso faz sentido em momentos de alta do dólar?
Com a variação do câmbio, essa questão se torna ainda mais pertinente. Vale a pena a conversão? Quais serão as taxas cobradas? O produto chegará corretamente? Essas são algumas perguntas que as pessoas que querem adquirir esses produtos no exterior costumam fazer.
Impostos de eletrônicos adquiridos no exterior
Como já é de amplo conhecimento, o Brasil é um dos países com maiores taxas de impostos no mundo. Isso reflete diretamente quando um produto é importado do exterior, independente da sua natureza.
Mas, além disso, existe, por exemplo, o imposto de importação que é uma taxa cobrada pela Receita Federal logo quando o produto chega no Brasil. A Receita realiza essa taxação no centro de distribuição que recebeu primeiramente o produto.
Como funciona o imposto de importação
Se a pessoa exportou um produto e mora na Bahia, mas o objeto está parado no Rio Grande do Sul, significa que o objeto está passando por essa fiscalização no sul do país.
Quando a Receita determina que a taxa deve ser aplicada, o comprador recebe uma mensagem via web notificando que só receberá a mercadoria se pagar esse valor extra. Em sua grande maioria, ela só é cobrada quando o valor original do produto excede US$ 50,00.
O maior problema disso tudo é que o consumidor não sabe quando seu produto será taxado, aqui, ele precisa contar com a sorte, literalmente. Pode acontecer de um vídeo game de US$ 15 ser taxado e um smartphone de US$ 300, não.
Principais alíquotas
A alíquota do imposto de importação atua sempre em 60% em cima do valor final do produto, ou seja, somando frete e seguro. De acordo com as normas ditadas pela Portaria MF 156/99 em seu artigo 1º, em nenhum caso a alíquota pode extrapolar essa porcentagem ou ultrapassar US$ 3.000.
Mas é preciso estar atento, já que por mais que o valor do produto tenha sido convertido para real, a Receita fará uma nova conversão para aplicar o percentual, levando em consideração o valor total da importação que considera o valor original do produto, o frete e o seguro.
Vamos supor que um game importado custa nos EUA US$ 40,00. Seu frete foi US$ 30,00 e seguro US$15,00. Esse valores somam US$ 85,00. Quando a RF converte, esse valor fica próximo a R$ 341,00.
Em cima disso, pode ser cobrada uma alíquota de R$ 205,02. Então você precisa estar ciente que, em cima dessa base, o valor total com as taxas ficará em torno de R$ 546,02.
Os únicos produtos livres de qualquer taxa de importação são:
- livros, jornais e revistas;
- amostras de tecidos sem fins lucrativos; e
- medicamentos exigidos por receita médica.
Quais os preços dos games no Brasil e nos EUA?
Para tentar esclarecer se vale a pena ou não importar games, apresentamos um comparativo entre os valores dos jogos comercializados no Brasil e nos Estados Unidos.
Os preços foram retirados do site Amazon (nacional e internacional). Outro ponto importante é que na data que este artigo foi escrito, o dólar estava cotado em R$ 4,08.
Fifa 2019
● Preço médio no Brasil: R$ 79,99
● Preço médio nos EUA: US$ 21,25
GTA 5
● Preço médio no Brasil: R$ 134,00
● Preço médio nos EUA: US$ 28,45
God of War
● Preço médio no Brasil: R$ 89,99
● Preço médio nos EUA: US$ 25,99
Rocket League
● Preço médio no Brasil: R$ 128,24
● Preço médio nos EUA: US$ 22,80
Mortal Kombat X
● Preço médio no Brasil: R$ 59,90
● Preço médio nos EUA: US$ 16,69
Battlefield 1
● Preço médio no Brasil: R$ 60,45
● Preço médio nos EUA: US$ 11,52
Marvel's Spider-Man
● Preço médio no Brasil: R$ 83,51
● Preço médio nos EUA: US$ 34,99
Red Dead Redemption 2
● Preço médio no Brasil: R$ 128,85
● Preço médio nos EUA: US$ 36,50
Conclusão
Pelos números vistos acima, no caso dos games, vale mais a pena comprá-los em solo brasileiro. Dois motivos levam a essa conclusão: a variação do câmbio e a taxas cobradas pela Receita Federal.
Por isso, pesquise bastante na hora de adquirir um produto, seja comprando por aqui ou importado. Você, enquanto consumidor, é beneficiado ao gastar menos e obtendo uma boa experiência com o produto.
24.9.20
8.12.20
2.12.19
A Netflix, pioneira no cenário de streaming, hoje já está estabelecida no mercado. Em vez de televisão a cabo, agora os consumidores enfrentam o dilema de escolher conteúdo – e compartilhar senhas – de uma nova safra de criadores: Amazon Prime, Apple TV+, Disney+, Hulu e a futura NBC, além do HBO Max.
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Como a Netflix saiu na frente tanto no desenvolvimento da plataforma de streaming quanto na criação de conteúdo original, a empresa tem sido muito influente na imposição das novas regras de um mercado antes desconhecido. A mudança mais relevante na experiência de assistir TV foi o surgimento das maratonas, que acontece quando vários episódios de um programa são assistidos na sequência.
Com esse fenômeno, os espectadores ficam viciados em uma série ou um programa e ficam presos à tela, emendando um episódio no outro. No entanto, a empresa também oferece a possibilidade de testar o serviço por um período gratuito e cancelar a assinatura depois de um fim de semana de maratonas.
A Netflix não parece estar preocupada com a possibilidade de que as pessoas maratonem alguns programas e cancelem o serviço depois, pois conta com uma biblioteca gigantesca e provavelmente os usuários encontrarão outro conteúdo para devorar. Os novos concorrentes, Apple TV+ e Disney+, estão tentando voltar aos modelos tradicionais de TV, com a adoção de estratégias de lançamento semanal, para evitar que os usuários abandonem o serviço depois de maratonar um programa.
A ideia de começar outro episódio automaticamente — ou dois, quatro, ou a temporada inteira(!) — virou assunto de debate entre acadêmicos e defensores da saúde e do bem-estar. Um estudo feito por dois professores da Michigan State University concluiu que o hábito de maratonar programas de TV está ligado a comportamentos prejudiciais à saúde e ao desenvolvimento de vícios.
"O hábito de maratonar programas de TV está associado a comportamentos prejudiciais à saúde, como privação de sono para continuar assistindo aos episódios, alimentação inadequada e comportamento sedentário (ficar sentado por muito tempo, praticar pouco exercício)", segundo a coautora Morgan Ellithorpe.
Ainda assim, apesar dessas correlações já esperadas, maratonar programas de TV é o novo padrão. Bom, pelo menos até as novas plataformas começarem a colocar em prática o modelo de lançamentos semanais.
Compulsão ou interesse?
No geral, os americanos querem devorar séries inteiras de uma só vez. De acordo com um estudo realizado em setembro pela CivicScience, dos 1.300 entrevistados com mais de 13 anos de idade, 51% preferem que todos os episódios de um programa de TV sejam disponibilizados de uma vez.
Embora somente 33% dos americanos com mais de 65 anos prefiram ter todo o conteúdo à disposição de uma vez, esse número sobe para 69% quando falamos dos jovens entre 25 e 29 anos, os millennials. Porém, um ponto curioso do estudo da empresa de pesquisa de mercado é o fato de que os entrevistados da geração Z (entre 13 e 18 anos) são mais propensos a assistir a programas aos poucos, e não devorar tudo de uma vez.
"É claro que os consumidores preferem que todos os episódios sejam disponibilizados juntos para poder planejar como vão assistir. Não é obrigatório assistir a tudo de uma vez", afirma Rich Greenfield, analista de mídia sênior e cofundador da LightShed Partners.
As pessoas têm a opção de assistir a todos os episódios em sequência, mas não quer dizer que elas realmente vão fazer isso. Mesmo assim, é evidente que a discussão geral sobre maratonar conteúdo ainda está em processo de evolução, e esse fenômeno depende bastante do prestígio e do formato do programa.
Há apenas três anos, o chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, disse que não havia razão para voltar ao modelo de programação de TV semanal.
"A taxa de abandono da televisão tradicional com horários fixos é enorme. Então, por que obrigaríamos as pessoas a fazer algo que estão abandonando em grande escala?", afirmou Ted em uma entrevista ao HitFlix.
No entanto, no mês de setembro, a pioneira em maratonas mudou sua posição quanto ao consumo desenfreado de conteúdo. Os episódios do famoso "Great British Baking Show" foram lançados somente às sextas-feiras. Para manter o elemento surpresa, os episódios de "Ritmo + Flow", primeiro concurso de música original da Netflix, foram disponibilizados nas noites de quarta-feira, seguindo o modelo dos tradicionais "The Voice" e "American Idol". Mesmo assim, a empresa afirma que essas são exceções à regra geral e que a ideia é manter os lançamentos em bloco.
"A Netflix, com seu vasto conteúdo e um verdadeiro tesouro de dados dos usuários ou assinantes, acredita que tem menos a perder quando lança temporadas inteiras, como aconteceu recentemente com 'The Crown'. A empresa tem bons motivos para acreditar que os assinantes vão procurar a próxima série ou filme porque sabem que sua biblioteca de conteúdo é gigante", diz o analista econômico sênior do Bankrate.com, Mark Hamrick.
Testes de lançamento
Enquanto isso, as plataformas mais recentes estão adotando uma estratégia mais cautelosa. Por exemplo, no caso do "The Morning Show", uma série do Apple TV+ muito divulgada e repleta de estrelas, os primeiros três episódios foram disponibilizados imediatamente no dia do lançamento, mas os demais serão lançados a cada semana.
O Disney+ alcançou 10 milhões de assinantes no dia do lançamento, e alguns deles tiveram suas contas invadidas. Isso demonstra que o apetite é grande pela programação do estúdio, que agora também conta com programas da Fox, como "Os Simpsons". A Disney também está lançando conteúdo original, como "O Mandaloriano", um faroeste espacial ambientado no universo de "Star Wars", sempre um episódio por vez.
"Faz sentido disponibilizar um episódio por semana de séries como ‘O Mandaloriano’ para evitar que os assinantes enjoem rápido da plataforma. Dessa forma, provavelmente um grande número de usuários vai explorar ainda mais a programação para encontrar algo para assistir até sair o próximo episódio", diz Hamrick.
"Entre outros aspectos, a Disney tem o diferencial de ser um conglomerado de entretenimento multifacetado, em que a programação da TV aumenta ainda mais o interesse em filmes lançados no cinema e nos parques temáticos, como é o caso de Star Wars, Marvel e Pixar", acrescenta.
O enorme sucesso de "Game of Thrones", da HBO, mostrou que as pessoas estão dispostas a esperar até domingo à noite, e até mesmo a transformar esse momento em uma espécie de ritual, só para curtir histórias de dragões e conversar sobre isso com os colegas no dia seguinte.
Até agora, a HBO se manteve fiel aos episódios semanais, mas, com o lançamento do novo serviço HBO Max no ano que vem, talvez a empresa mude esse modelo para atrair novos clientes.
"Pode ser que, com a predominância dos serviços de streaming, os provedores tenham que pensar em novos incentivos para impedir que os usuários cancelem a assinatura até sair a próxima série do interesse deles. Por isso, a Disney está cobrando uma tarifa anual para evitar cancelamentos", afirma Hamrick.
Afinal, com cada vez mais opções de "programas imperdíveis" chamando a atenção do público, podemos imaginar que os gigantes vão continuar criando estratégias até atingir todos os possíveis assinantes.
Com informações do Yahoo Finanças.
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